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25/09/2013 - 08:18

Presidenta do Brasil abre 68ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York


Presidenta Dilma Rousseff durante abertura do debate geral da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas.

A presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, abriu no dia 14 de setembro (terça-feira), a 68ª sessão do debate geral da Assembleia Geral das Nações Unidas, na sede da Organização, em Nova York.

Em seu discurso aos 193 representantes dos Estados-Membros da ONU, a presidenta falou sobre o direito à privacidade das pessoas e a soberania dos Estados e criticou a espionagem dos Estados Unidos.

Dilma afirmou que o Brasil deve apresentar propostas para a governança e o uso da internet para garantir que as nações e indivíduos estejam protegidos. “Sem o direito à privacidade não há verdadeira liberdade de expressão e opinião e, portanto, não há efetiva democracia. Sem respeito à soberania, não há base para o relacionamento entre as Nações”, disse.

“Estamos, Senhor Presidente, diante de um caso grave de violação dos direitos humanos e das liberdades civis; da invasão e captura de informações sigilosas relativas às atividades empresariais e, sobretudo, de desrespeito à soberania nacional do meu País”, completou Dilma.

A presidenta – que foi a primeira mulher a abrir um encontro da Assembleia Geral em 2011 e que hoje fez seu terceiro discurso frente a este foro internacional – condenou o ataque terrorista em Nairóbi (Quênia) e disse que o terrorismo deve ser sempre condenado e combatido. “O terrorismo, onde quer que ocorra e venha de onde vier, merecerá sempre nossa condenação inequívoca e nossa firme determinação em combatê-lo. Jamais transigiremos com a barbárie.”

Em sua apresentação, Dilma falou também sobre a agenda de desenvolvimento pós-2015 e as iniciativas tomadas por seu governo para melhorar a situação da população brasileira, pedindo a reforma de alguns organismos da instituição e lembrando que a ONU completará 70 anos de existência em 2015.

“Impõe evitar a derrota coletiva que representaria chegar a 2015 sem um Conselho de Segurança capaz de exercer plenamente suas responsabilidades no mundo de hoje. É preocupante a limitada representação do Conselho de Segurança da ONU face os novos desafios do século XXI”, afirmou Dilma Rousseff.

.Debate geral da Assembleia Geral em www.onu.org.br/ag68 e http://gadebate.un.org.

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