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01/10/2013 - 08:48

Comércio varejista no estado do Rio de Janeiro acumula alta de 4,4% no ano

Aumento é superior a média nacional de 3,5%. Crescimento reflete bom momento vivido pela economia do Estado

O bom momento da economia fluminense está refletindo nas vendas do comércio varejista. No acumulado do ano, o setor cresceu 4,4%, acima da média nacional de 3,5%. Em julho, mês da Jornada Mundial da Juventude, o aumento é ainda mais marcante, 6,4%, de acordo com dados do IBGE. O Rio de Janeiro também se destaca em comparação com os outros estados da região Sudeste, onde se concentra o maior mercado consumidor do país. Em Minas Gerais, as vendas tiveram variação acumulada de 0,1%. Espírito Santo e São Paulo registraram, respectivamente, 2,6% e 3,3%.

“Em todo o Brasil vemos a inclusão de social criando uma nova classe consumidora. No Rio de Janeiro, onde sempre houve um mercado consumidor bastante forte, percebemos que ainda há muito espaço para crescer, principalmente com a melhoria da renda e da queda no índice de desemprego, indicadores que vem sendo registrados nos últimos anos com a atração de novos investimentos para o Estado”, avaliou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno.

O secretário também destaca a força do mercado consumidor do Estado do Rio de Janeiro como um potencial atrativo para empresas da indústria de transformação. A indústria de alimentos, por exemplo, que esteve estagnada no Estado por anos, investiu quase R$ 3 bilhões entre 2010 e 2013, estimulada principalmente pelo crescimento do mercado consumidor previsto para os próximos anos.

Na avaliação do presidente do Conselho Empresarial de Comércio, Bens e Serviços, do Sindicato dos Lojistas e do Clube dos Diretores Lojistas, Aldo Gonçalves, o bom momento vivido pelo Estado, com os altos investimentos recebidos e a realização de grandes eventos contribuem para o aumento nas vendas. “O Rio está em uma situação de baixa taxa de desemprego, aliado a autoestima da população e melhora na segurança que refletem diretamente no mercado consumidor e, consequentemente, no comércio varejista”.

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