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02/10/2013 - 07:11

Mercado corporativo investe em softwares com navegação intuitiva e na colaboração coletiva para aumentar eficiência

Tornar as coisas mais eficientes é sinônimo de evolução. É para isso que empresas e corporações investem grande parte de seus recursos: fazer mais coisas acontecerem por menos custo.

Os negócios entre empresas (B2B - Business to Business) estão de volta à popularidade, gerando mais receita do que a negociação com o consumidor final (B2C - Business to Consumer), por diversos motivos. Um deles está claramente relacionado à megatendência de se trabalhar na nuvem, usando recursos compartilhados.

Outro jeito de capitalizar o conhecimento adquirido no trabalho ou os hábitos que pegamos ao usar serviços da Internet todos os dias é “consumerização” de software de negócios. Trata-se do desenvolvimento de um software para business com interface de usuário, de acordo com suas necessidades. Desta forma, a interação se parece muito com o que ele faz quando navega na web, sem a necessidade de um intenso aprendizado.

Atualmente, as empresas utilizam sistemas corporativos baseados na navegabilidade de sites como Google, Facebook, Twitter, Amazon, ebay, etc. Bater papo, escrever em blogs, postar fotos, pesquisar, usar carrinhos de compra de e-commerce já são atividades com as quais estamos muito familiarizados e exercitamos diariamente. Adotar práticas similares no ambiente corporativo, quando possível, dispensa a necessidade de memorizar novas maneiras de fazer as coisas, aumentando a eficiência e justificando o investimento.

O crowdsourcing é também uma tendência em fazer as coisas de forma mais eficiente. Trabalhos realmente grandes frequentemente requerem ampla quantidade de mão de obra, coordenação e gerenciamento. Um serviço de web desenhado para ser muito colaborativo e compartilhado torna-se algo mais rápido e fácil de ser resolvido. Com as contribuições de uma multidão é mais fácil resolver problemas. Em outras palavras, para aumentar a eficiência é importante dividir o trabalho em esforços menores, altamente conectados e rapidamente sincronizados, que são distribuídos para vários participantes. O movimento de crowdsourcing é como uma nova rede social profissional.

Portanto, para alcançar melhores resultados, uma boa saída é criar um conceito de crowdsourcing que tenha aspecto familiar ao usuário, que pareça justamente um serviço da web muito popular como os que todo mundo utiliza regularmente na Internet, na nuvem. A funcionalidade intuitiva, aliada à infraestrutura e a otimização do processo só tem a agregar.

. Por: Hans Bukow, vice-presidente de Estratégias e CEO Estados Unidos da JExperts, empresa desenvolvedora de soluções de software e serviços destinados à melhoria das práticas de gestão nas empresas.

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