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17/10/2013 - 08:41

Fixação profissional – Os bons argumentos da rentabilidade

Todo projeto de decoração, reforma, arquitetura e design coloca a funcionalidade, a beleza e o equilíbrio de cores como os principais pontos de prioridade. Considera também a preocupação com as formas, a coordenação dos tons e da nobreza dos acabamentos e dos móveis. Está claro que o visual é importante. Porém, para chegar a um resultado final satisfatório, todo profissional deve estar ciente da importância dos materiais de construção que dão sustentação aos acabamentos e a distribuição dos vários elementos decorativos.

E um dos fatores prioritários de um projeto é a fixação, sistema que se faz presente na sustentação de uma obra de arte, de um suporte para a cortina, de armários e prateleiras, mas que também se responsabiliza pela fixação de tubulações, materiais hidráulicos, estruturas metálicas, paredes de gesso acartonado, esquadrias, coberturas e telhados. Porque quase tudo que faz parte do ambiente se fixa a algo.

Praticidade e agilidade - Cada situação, carga, acabamento e material requer um sistema de fixação adequado. Para situações que exigem agilidade e rentabilidade, a indústria desenvolveu novos princípios de funcionamento, que consiste numa ferramenta finca-pinos.

Já estão disponíveis no mercado diferentes modelos, com capacidades e preços compatíveis. A Fischer Brasil optou pelo sistema de baixa velocidade, com o diferencial do acionamento apenas quando ocorre o contato e pressão sobre a superfície, recurso que evita quaisquer riscos ao usuário. Realiza até 500 fixações/hora, sendo cinco vezes mais rápida, em comparação aos métodos convencionais de fixação (buchas ou chumbadores). Além disso, é prática e ágil, pois não possui fios e dispensa eletricidade.

O que ainda não ficou muito claro para o mercado brasileiro é a abrangência do produto. As ferramentas finca pinos envolvem especialmente ao segmento profissional e sua opção de uso exige uma avaliação do material-base e conhecimento e domínio sobre a ferramenta. Ou seja, se trata-se de um processo de fixação em série, geralmente realizadas para fixar guias de drywall; para a amarração de alvenaria; ou instalação de tubulações para rede elétrica, hidráulica ou ar condicionado.

Acompanhe- É a fixação em série que exige ferramentas finca-pinos, que oferecem uma velocidade 10 vezes superior, em comparação aos processos convencionais (buchas ou chumbadores). Na verdade, a opção em usar o sistema finca pinos se baseia na agilidade e rentabilidade necessária para atender aos prazos de conclusão das etapas da obra.

Em uma edificação vertical, todos os andares possuem peças fixas pelo processo de finca-pinos, aplicado na fixação das tubulações elétricas, ar condicionado, hidráulica e TI. A ferramenta conclui a fixação em fração de segundos, uma vez que dispensa furo prévio.

Finca pinos ou Fixação Convencional? Em razão de sua complexidade, os novos princípios de funcionamento não são indicadas para o consumidor final. Conseqüentemente, seu uso não interfere nos processos convencionais, realizados bom buchas e parafusos, ou na fixação mecânica ou química.

O uso das ferramentas finca-pinos envolve outra cultura, outra etapa da obra e atende a grandes volumes de fixação, que exige repetições constantes. Ou seja, é uma ferramenta aplicada diretamente durante a obra, não sendo de uso doméstico.

A fixação convencional por buchas continua sendo a mais eficiente em todas as demais situações domésticas, como para fixar quadros, prateleiras, objetos de decoração ou de jardinagem. A Fischer Brasil lança, no Brasil, o PAT-Power Activated Tool, um novo princípio de funcionamento que oferece rentabilidade superior. É acionado por cartuchos de pólvora, dispensa baterias e energia elétrica.

Princípios básicos do PAT-PAT é uma ferramenta de baixa velocidade, que finca pinos de até 62 mm, em aço e concreto, a qual pode ser aplicada de várias maneiras. Impulsiona os elementos de fixação por intermédio de um pistão que é acionado pelos cartuchos Fischer, apresentados em pente calibre 27 com capacidade para 10 fixações cada. O produto segue os padrões brasileiros de mercado. São identificados por duas cores: vermelho e amarelo, sendo que cada cor representa uma potência. Suas embalagens contêm instruções de uso em três idiomas, identificação para daltônicos e contam ainda com 10 pentes de 10 cartuchos cada, totalizando 100 aplicações/embalagem.

O processo de fixação se dá por meio de um pino que, impulsionado pelo pistão, penetra diretamente no material base, sem perfuração prévia. O modelo projetado pela Fischer Brasil oferece regulagem de potência em seis níveis, permitindo adaptá-lo de forma otimizada em cada situação. Seu silencionador e baixo contragolpe elevam o conforto para o usuário, contribuindo no aumento da produtividade.

A Fischer Brasil desenvolveu seus pinos com ponta balística, perfeita para os mais diferentes tipos de fixação.

Produto certificado - PAT é um sistema certificado, pelo selo PTB, órgão alemão que regulamenta o uso de ferramentas com novos princípios de funcionamento. O selo PTB, impresso nas embalagens do produto, atesta a qualidade do sistema completo, incluindo ferramenta, pinos e cartuchos.

A empresa recomenda, na utilização de suas ferramentas, o respeito aos regulamentos de segurança individual e de segurança do trabalho brasileiros (NR18). E seguir todas as instruções do manual que acompanha o produto.

O lançamento do PAT está agregado ao treinamento para profissionais especializados, que ao completarem o curso receberão uma carteirinha atestando-os que estão aptos no uso seguro do sistema.

A Fischer Brasil é reconhecida por sua constante inovação em tecnologias de fixação convencional, mecânica e química, um processo que se iniciou com o lançamento da Bucha S, há 50 anos, e ainda hoje considerado o melhor produto, no segmento de Buchas para Fixação.

. Por: Edson Nascimento, engenheiro e gerente técnico/marketing da Fischer Brasil.

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