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24/10/2013 - 09:30

Rodrigo Abreu destaca importância das teles para a economia do país

Em apresentação na Futurecom, presidente da TIM defende que os recursos gerados pelas operadoras sejam revertidos em novos investimentos para o setor.

Rio de Janeiro – Em palestra na 15ª edição da Futurecom, o presidente da TIM, Rodrigo Abreu, destacou que as teles colaboram para o desenvolvimento do país, gerando empregos, novos investimentos, além de receita para o governo. Diante do atual cenário de incerteza da economia global, ele ressaltou que é preciso preservar a capacidade de investimento de forma eficiente, revertendo o custo dos impostos para melhorias no setor.

Rodrigo reconheceu que as operadoras sofreram alguns desgastes nos últimos anos, principalmente ao falharem na comunicação sobre a importância de seu papel na sociedade brasileira e investimentos futuros. Outro ponto destacado pelo executivo foi em relação à política regulatória do governo que, segundo Abreu, deve ser planejada de forma unificada e baseada em uma análise de riscos, custos e benefícios para todos.

“Medidas que ameaçam a rentabilidade do negócio colocam em risco a capacidade de investimento e, portanto, constituem uma ameaça aos objetivos de inclusão, qualidade e crescimento”, afirmou Abreu.

A inflação é outro fator que tem um grande impacto para as empresas, com aumento de custos de aluguel, energia, folha de pagamento, entre outros. O executivo disse que é preciso não ver o serviço móvel apenas como uma utility, mas como uma atividade econômica que traz inovação e progresso para o país. “Utility tem baixa rentabilidade, inovação e competição. Já um modelo de negócio inovador e competitivo gera benefícios também outros setores”. Para Rodrigo Abreu, é preciso manter perspectivas de rentabilidade do investimento além da utility, pois só assim o serviço móvel tornará a internet acessível para toda a população brasileira.

O Brasil possui uma ótima estrutura de mercado com quatro players principais, o maior deles com menos de 30% de market share. Este quadro permite ao usuário ter liberdade de escolha pelo menor preço, além de outros benefícios. No cenário nacional, a TIM destaca-se por ser uma empresa que quebra paradigmas e estimula a inclusão digital. “Conseguimos construir uma das mais bem sucedidas histórias de avanço da telefonia móvel país e seguiremos nesse caminho”, finaliza Rodrigo.

A TIM é a operadora que mais cresce no país. Atualmente, possui mais de 72,67 milhões de clientes e 27,22% de market share, consolidando-se na segunda colocação do mercado e na liderança do segmento pré-pago. O desempenho é fruto dos serviços inovadores da companhia, que levaram a marca, por exemplo, a ser apontada como a preferida da classe média dentre as empresas de telefonia móvel, segundo pesquisa do instituto Data Popular.

Outro foco da TIM é a qualidade da sua rede e do atendimento. No triênio que vai até 2015, a companhia aplicará em infraestrutura mais de 90% dos R$ 10,7 bilhões previstos para investimentos no Brasil. Entre as negociações para expansão da rede também destacam-se a compra da Intelig, em 2009, e da AES Atimus, em 2011, que deu origem à TIM Fiber, com 5,5 mil quilômetros de fibra ótica no Rio e em São Paulo. Além disso, a empresa está instalando uma moderna rede de fibra ótica no Amazonas, Pará e Amapá, por meio da LT Amazonas, permitindo a inclusão digital da população de áreas remotas do país.

A TIM é ainda a única do setor de telecom a integrar o Novo Mercado da BM&FBovespa, reconhecido como nível máximo de governança corporativa. Faz parte também do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Carbono Eficiente (ICO2), ambos da BM&FBovespa. [www.tim.com.br | www.twitter.com/timbrasil ou www.facebook.com/timbrasil].

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