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30/10/2013 - 08:31

Governo do Rio participa da OTC com foco em subsea


Um dos maiores eventos do mundo no setor, terá conferência e exposição de empresas até quinta no Rio.

Rio de Janeiro – A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro estará presente de 29 a 31 de outubro (terça a quinta-feira), na Offshore Technology Conference (OTC), com foco na atração de investimentos para o Estado, embalada nos resultados do leilão de Libra, realizado na semana passada.

Um dos mais importantes eventos do mundo para o desenvolvimento dos recursos offshore nas áreas de perfuração, exploração, produção e proteção ambiental, a OTC acontece anualmente há três décadas em Houston, no Texas (EUA) e terá sua segunda edição estrangeira no Brasil essa semana, a primeira organizada pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), com a realização de exposição de mais de 250 empresas do setor e cerca de 250 trabalhos técnicos apresentados durante a conferência.

Cluster de Subsea -Tendo em mira a presença maciça dos fornecedores da cadeia do petróleo, a Secretaria disponibilizará técnicos próprios e de suas empresas vinculadas – Codin, DRM e AgeRio – para apresentar as vantagens de investimentos no Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, a Secretaria está desenvolvendo o Cluster de Subsea, focado especificamente na atração de empresas fabricantes de equipamentos submarinos destinados à exploração e produção de petróleo.

“Certamente os primeiros impactos dos investimentos gigantescos para desenvolver o campo de Libra serão sobre os estaleiros e os fornecedores de equipamentos subsea. Os estaleiros do Rio estão aptos a atender a enxurrada de encomendas. Já no subsea temos 85 empresas do setor no Estado e acreditamos que há espaço para muito mais”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio, Julio Bueno, que estará presente na abertura do evento.

Segundo ele, antes mesmo do leilão de Libra, o mercado já se preparava para uma encomenda acima de R$ 1 trilhão para o desenvolvimento das áreas do pré-sal já licitadas antes da adoção do modelo de partilha. O Rio, em sua opinião, será naturalmente o mais beneficiado, seja pela proximidade às reservas do pré-sal, seja pela infraestrutura e mão-de-obra qualificada na área. As expectativas são de que pelo menos US$ 100 bilhões sejam investidos em equipamentos subsea nos próximos cinco anos. “O Rio quer atrair a maior parte desses investimentos para fornecedores locais”, diz o secretário.

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