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06/11/2013 - 06:56

Tasigna® é incorporado à lista de tratamentos reembolsados pelo Governo Federal no Sistema Único de Saúde (SUS)

São Paulo – O Ministério da Saúde acaba de incluir o medicamento Tasigna® (nilotinibe) no Sistema Único de Saúde (SUS). A decisão foi publicada no dia 05 de novembro (terça-feira), no Diário Oficial da União. O medicamento do laboratório farmacêutico suíço Novartis foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 2009, para o tratamento de pacientes adultos com leucemia mieloide crônica cromossomo Philadelfia positivo (LMC Ph+), resistentes ou intolerantes ao tratamento de primeira linha com imatinibe. A inclusão do medicamento ao Rol de Procedimentos do SUS garantirá o acesso a pacientes com LMC na rede pública de atendimento.1

A LMC é um tipo de câncer sanguíneo que afeta as células mieloides (subtipo de glóbulos brancos) presentes na medula óssea e que corresponde a 15% dos casos de leucemia em adultos2. A maioria dos quadros está relacionada à presença de uma anormalidade genética celular, denominada cromossomo Philadelphia (Ph). A alteração leva à produção da proteína tirosina quinase BCR-ABL, apontada como principal causa da doença.

No passado, o diagnóstico trazia perspectivas desanimadoras. A sobrevida dos pacientes não passava de poucos anos já que as terapias disponíveis eram incapazes de conter a progressão da doença e ainda vinham acompanhadas de múltiplos eventos adversos.

Tasigna® é um inibidor de tirosina quinase de segunda geração2. Devido à sua alta seletividade, atua de forma mais direcionada no alvo doença (BCR-ABL), promovendo resposta molecular mais profunda e menos eventos adversos do que as terapias anteriores.6

Dados do estudo ENESTcmr, que contou com a participação de centros brasileiros, demonstram que mais que o dobro dos pacientes tratados com Tasigna® (nilotinibe) atingiram uma taxa BCR-ABL indetectável em relação aos que fizeram uso de Glivec® (imatinibe) por mais de 2 anos e com doença residual mínima.3

Tasigna® está aprovado no Brasil desde 2009, para tratamento de segunda linha de pacientes com LMC Ph+, que se tornaram resistentes e/ou intolerantes ao Glivec® (imatinibe).

Novartis [www.novartis.com.br]A Novartis oferece soluções de saúde inovadoras que atendem às necessidades em constante mudança de pacientes e da população. Com sede em Basileia, Suíça, a Novartis oferece um diversificado portfólio para melhor atender essas necessidades: medicamentos inovadores; cuidados com os olhos; medicamentos genéricos de baixo custo; vacinas preventivas e ferramentas de diagnóstico; e produtos de consumo em saúde e saúde animal. A Novartis é a única empresa global com posição de liderança em todas essas áreas. Em 2011, as operações do Grupo atingiram vendas líquidas de US$ 58,6 bilhões, enquanto cerca de US$ 9,6 bilhões (US$ 9,2 bilhões excluindo encargos de depreciação e amortização) foram investidos em pesquisa & desenvolvimento em todo o Grupo. As empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 124.000 pessoas e operam em mais de 140 países ao redor do mundo.

Referências.: 1.Portaria nº 1.219, de 04 de novembro de 2013. Diário Oficial da União | 2. Swords R. et al. - Nilotinib: optimal therapy for patients with chronic myeloid leukemia and resistance or intolerance to imatinib. Drug Design, Development and Therapy 2009:3 89–101. | 3. Hughes TP, Lipton JH, Spector N et al. Switching to Nilotinib Associated with Continued Deeper Molecular Responses in CML-CP Patients with Minimal Residual Disease After ? 2 Years on Imatinib: ENESTcmr 2-Year Follow-Up Results. ASH abstract #694, 2012. | 4. Baccarani M, Deininger MW.European LeukemiaNet recommendations for the management of chronic myeloid leukemia: 2013. Blood. 2013;122(6):872-884. | 5.NCCN Guidelines Version 3.2013_Chronic Myelogenous Leukemia. | 6. Kantarjian H. M. et al - Nilotinib (formerly AMN107), a highly selective BCR-ABL tyrosine kinase inhibitor, is effective in patients with Philadelphia chromosome positive chronic myelogenous leukemia in chronic phase following imatinib resistance and intolerance. Blood. 2007;110:3540-3546.

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