Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

08/11/2013 - 07:27

Um ano após a supertempestade Sandy muitas empresas ainda não estão preparadas para esse tipo de evento

Estudo da Allianz Global Corporate & Specialty alerta para a necessidade de mudanças nos negócios a fim de prevenir prejuízos gerados por desastres naturais.

Com o aniversário de um ano da supertempestade Sandy no final de outubro, a Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), braço de resseguros do Grupo Allianz, adverte que muitas empresas ainda não fizeram as mudanças adequadas para evitar ou reduzir prejuízos gerados por eventos climáticos extremos.

O estudo da AGCS “Supertempestade Sandy: Lições Aprendidas – Uma Perspectiva de Gestão de Risco” examina o custo do desastre e descreve o que as corporações devem saber para reduzir o impacto financeiro de futuras tempestades.

Muitos clientes da AGCS foram duramente atingidos pelo fenômeno, com a resseguradora respondendo por aproximadamente 900 sinistros, variando desde carga danificada a estabelecimentos inundados. O impacto financeiro total para a AGCS foi de US$ 113 milhões.

“Muitas empresas não estão preparadas como deveriam para os eventos climáticos que são os ‘novos normais’,” diz Tom Varney, gerente regional da Allianz Risk Consulting para as Américas. “Para algumas corporações leva tempo para preparar o orçamento e realmente efetuar as mudanças necessárias. Para outras pode ser somente uma questão de centrar na coisa certa no momento certo. A Allianz tem o compromisso de ajudar os clientes a identificar as vulnerabilidades e mitigar riscos.”

Sandy foi a tempestade mais mortal que atingiu o nordeste dos Estados Unidos em 40 anos e a segunda de mais alto custo na história da nação, com muitas empresas e pessoas ainda se recuperando dos seus danos. O evento deixou importantes lições empresariais a serem aprendidas.

A AGCS identificou quatro etapas que as empresas devem seguir para se preparar melhor para futuros eventos climáticos extremos: 1. Atualizar e testar planos de preparação para emergência: A preparação antes da tempestade minimiza os danos aos bens e reduz a interrupção dos negócios. A AGCS recomenda que cada empresa tenha um plano de resposta a emergências avaliado e testado anualmente. Um bom plano conta com a definição das responsabilidades e com o suporte do gestor sênior.

2. Avaliar dos planos de contingência de negócios: Sandy atingiu o nordeste dos Estados Unidos numa segunda-feira, o que dificultou o desenvolvimento e a execução de planos de contingência de negócios. Um plano bem desenvolvido fornece ferramentas para a empresa se erguer e voltar a funcionar o mais rápido possível.

3. Entender sua apólice de seguro: Os donos de negócios devem reservar um tempo para ler sua apólice atual e discutir com seus corretores o que é coberto e onde podem existir lacunas. Devem também considerar a inclusão do termo de garantia estendida da cláusula indenizatória na cobertura da interrupção do negócio, dando assim suporte à empresa até o retorno da condição financeira normais.

4. Saber para o que se preparar: O planejamento para um vendaval envolve aspectos diferentes da preparação para uma inundação. No caso de Sandy, a tempestade atingiu a costa durante a maré alta na lua cheia, provocando inundações ainda mais graves. A preparação para a Sandy foi baseada em eventos de ventos fortes, deixando muitos negócios desprevenidos para a inundação causada pela tempestade. Conforme modelos mais sofisticados de rastreamento são introduzidos no rastro de tempestades, mais informações precisas estarão disponíveis para a população.

O estudo também apresenta comentários dos especialistas da AGCS: · Especialista em furacões, Andrew Higgins da Allianz Risk Consulting, se concentra na ascensão de tempestades na área de Nova de Iorque e em como as empresas podem proteger melhor seus bens dos danos causados por enchentes.

· Terry Campbell, chefe de Sinistros Marítimos da AGCS Américas, examina como o setor de seguro foi capaz de responder aos desafios da supertempestade Sandy e regular os sinistros de forma rápida, ajudando os negócios a se recomporem.

Perfil da Allianz Global Corporate & Specialty Resseguros Brasil-A Allianz Global Corporate & Specialty Resseguros Brasil (AGCS Re Brasil) é o centro de expertise do Grupo Allianz para riscos corporativos e especiais, com foco nos clientes com faturamento superior a BRL 1 bilhão/ano, que oferece globalmente soluções em seguros, resseguros e gerenciamento de risco para os setores Aeronáutico, Naval, Petróleo, Linhas Financeiras, Engenharia, Responsabilidade Civil e Riscos Patrimoniais.

Em 2012, a AGCS Re obteve a licença da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para atuar como resseguradora local no Brasil. Em janeiro de 2013, a companhia abriu escritórios nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, de onde passou a liderar as operações da resseguradora na Argentina, Peru e Colômbia.

A AGCS Re Brasil recebeu rating global de “A-” e rating local “AAA” pela agência Standard & Poor’s, confirmando sua capacidade de líder de mercado para grandes riscos no país. [www.agcs.allianz.com].

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira