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20/11/2013 - 08:28

Ampliar produção de macaúba é de interesse do governo, afirma ministro

Antônio Andrade participou de evento em Patos de Minas (MG), no dia 19 de novembro (terça-feira).

Brasília - O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, participou no dia 19 de novembro (terça-feira), da abertura do I Congresso Brasileiro de Macaúba: Consolidação da Cadeia Produtiva, em Patos de Minas, Minas Gerais.

O objetivo do Congresso, promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), é detectar e discutir as políticas públicas para ajudar e incentivar o produtor a cultivar a macaúba, aumentando a produção.

Segundo Antônio Andrade, é de interesse do governo ampliar a produção dessa cultura no país. "Nós queremos grandes extensões de plantações, queremos o cultivo da planta em várias regiões do Brasil. Por isso vamos discutir aqui quais os incentivos o governo federal pode dar para essa cultura", afirmou o ministro.

O evento, que acontece até o dia 21 de novembro (quinta-feira), reúne os segmentos da pesquisa, do setor produtivo agrícola e industrial, do governo e da academia, com o objetivo de discutir os avanços da pesquisa, das políticas públicas e elaborar um primeiro documento com orientações para o desenvolvimento da cultura.

O público esperado é de 250 participantes entre pesquisadores, produtores agrícolas, estudantes, representantes do Governo, além de palestrantes do Brasil, do Paraguai e da Alemanha.

A macaúba é uma planta perenifólia, heliófila e pioneira e pode atingir 15 metros de altura com troncos de 20 a 30 cm de diâmetro. Estudos realizados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) mapearam algumas áreas de ocorrência natural de macaúba no cerrado, sendo a região do Alto Paranaíba, Minas Gerais, uma das áreas com maior ocorrência da espécie.

A planta possui grande potencial de uso, desde o caule até a semente, e é utilizada para fins alimentares, cosméticos e energéticos. A espécie é atribuída à produção de óleo com fins energéticos.

Nos últimos anos, a possibilidade de utilização do óleo de macaúba no Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), assim como na produção de outros biocombustíveis, na indústria de cosméticos e química, tem influenciado pesquisas a respeito do potencial de produção, variabilidade genética e disponibilidade de matéria prima.|Paulla Mirella/Mapa.

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