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Companhia Vale do Rio Doce faz balanço de 2006 agradecendo a parceria com a imprensa


Num almoço com colaboradores, jornalistas e demais convidados na sede da Companhia e pela internet, o presidente Roger Agnelli abriu o evento observando a importância da parceria da Companhia com a imprensa.

Segundo ele, as relações com a imprensa tem sido estruturadas em cima da ética e do respeito, as críticas fazem parte, -mas a imprensa em geral tem sido muito atenciosa com a Companhia.

E seguiu dizendo que hoje a Vale do Rio Doce é a maior mineradora diversificada do planeta, falou das inúmeras aquisições, como a Inco, Caemi, Rio Verde e Valesul.

Destacou a Responsabilidade Social como uma estratégia da Companhia em beneficiar principalmente as comunidade onde atua, - sempre de uma forma proativa, somente em 2006, investimos R$ 300 mil, incluindo a cultura e a educação - revela.

Temos também a prática de investir na qualificação de nossos empregados, em 2006 o aumento foi de R$ 12 mil para este fim.Treinamento para a Vale é fundamental, o Brasil para ter o grande crescimento vai necessitar de pessoas muito qualificadas. Estamos numa economia globalizada e interligada através das tecnologias, o conhecimento se torna a cada dia prioridade – alerta Agnelli.

Na área ambiental são inúmeros os projetos espalhados pelo país inteiro: dentre eles, reflorestamento, produção de mudas, proteção de espécies nativas dos ecossistemas da Mata Atlântica,Cerrado e Amazônia, conservação, recuperação, educação ambiental e turismo sustentável.

A Vale tem certeza que faz a sua parte, mas os governantes tem que cuidar mais da segurança, do desenvolvimento sustentável, políticas sérias para infra-estrutura, educação, saneamento e saúde -sugere o presidente.

Quanto os números já na semana passada cresceu perto de 40% a nível mundial, e considera que a Companhia está surfando em uma onde extremamente positiva.Temos lista de recordes em vários setores. Mas continua criticando a falta de estrutura brasileira, que considera o grande gargalo que impede o crescimento real das empresas, como é o caso dos portos, estradas, qualificação de pessoal. Espera que isso tudo seja destravado pelo governo federal, - pois é uma questão de foco, acredita que há um emaranhado burocrático que não deixa o país deslanchar – desabafa.

Mundialmente, todas as empresas estão investindo agressivamente, para isso é necessário, oferta de mão de obra qualificada, ótimas estruturas, sem o básico é sempre um desafio aumentar a capacidade produtiva. As grandes empresas brasileiras vivem na contramão – reclama.

Há por parte dos empresários um desconforto, o mundo está explodindo em investimentos, e aqui no Brasil acontece um emperramento-continua o executivo.

Roger Agnelli acredita que deve se unir interesses públicos e privados para sanar os problemas considerados emperradores de investimentos, e de crescimento do país. Sugeriu tomar recursos do Banco Mundial para investimentos básicos, principalmente, em educação, saneamento básico e infra-estrutura – conclui Agnelli.

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