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24/12/2013 - 06:26

Escala cresce seis vezes mais do que o PIB gaúcho

Enquanto o Rio Grande do Sul e o Brasil de forma geral amargam crescimento tímido – o Estado chegou a 3,6% ante os 2,5% em nível nacional em relação ao ano passado – a agência Escala conquistou, em 2013, um incremento de 21,3%. Não se trata, claro, de milagre econômico, mas do acerto e da disciplina do planejamento estratégico que expandiu a marca para o País. “Este planejamento, estruturado para crescer nacionalmente, gerou 28% do faturamento em anunciantes fora da matriz”, informa Reinaldo Lopes, sócio-diretor da Escala.

Além da consolidação e dos resultados nas unidades de São Paulo e de Brasília, o investimento em TI, design, na Escala Agro e em novas operações, como a digital Goya e a Agência Tempo, para atender demandas pontuais, somaram-se para gerar este resultado, que supera as expectativas. “Com o lançamento da Goya este ano, por exemplo, tivemos mais de três bilhões de visualizações entregues e um número superior a 1500 peças digitais produzidas. Mais de 70% dos internautas brasileiros tiveram acesso a alguma peça produzida pela Escala. Esta eficácia se transformou em resultado”, diz Paulo Melo, sócio-diretor da Escala.

A produção da Escala, em 2013, também foi fator determinante para números tão expressivos. No total, circularam 108 milhões de peças impressas (quase um para cada dois habitantes do Brasil). Foram criados, finalizados e veiculados, em média, seis anúncios por dia, totalizando mais de 2.200 anúncios em jornais e revistas. Para a televisão, a agência produziu, praticamente, um comercial por dia.

Para 2014, a Escala quer manter o crescimento em dois dígitos. “Poderemos chegar à casa dos 15% de crescimento em relação a este ano, que já foi excelente. Este crescimento será uma consequência do fortalecimento das estratégias de branding dos anunciantes, contemplando multiplataformas, como também o incremento do CRM no mundo digital”, esclarece Fernando Picoral, sócio-diretor da Escala.

Com 45 clientes, de segmentos que contemplam os mais variados canais da economia brasileira, a Escala possui sedes em Porto Alegre, Brasília e em São Paulo e agências coligadas em Recife e Blumenau. Na Capital Federal, o escritório de representação, em um ano, ganhou corpo para atender as demandas federais, fixando uma equipe especializada mais próxima ao cliente, garantindo uma entrega completa.

“O retorno da Escala a Brasília, para atender as contas do MEC e Eletrobras, nos encheu de alegria e trouxe novas responsabilidades em 2013. Especialmente em relação ao Ministério da Educação, pela importância do tema. Educação deveria ser prioridade de todas as pessoas, pois é a partir dela que conseguimos construir sociedades melhores. No caso específico, por ser um dos dois temas prioritários do Governo Federal. Estamos com a agência completa em Brasília, funcionando a pleno e com as primeiras campanhas já no ar”, explica Alfredo Fedrizzi, sócio-diretor da Escala.

E, nesta época de globalização e mobilidade, o mais comum foi acompanhar os diretores da Escala viajando pelo Brasil a fim de demonstrar a expertise da Escala que, mesmo tendo nascido no Rio Grande do Sul há quatro décadas, está permanentemente se reinventando e arriscando para idealizar as melhores ações em propaganda e negócios aos clientes.

Para atender a abrangência deste portfólio, a agência conta com 240 colaboradores, distribuídos pelas unidades nacionais, de qualidades multidisciplinares. “A equipe é composta por publicitários, jornalistas, designers, sociólogos, estilistas, cientistas políticos, agrônomos, psicólogos, pesquisadores, tecnologistas e cool hunters, preparados para idealizar estratégias dos mais diversos setores de mercado com muito mais propriedade. Foi por este fato que, este ano, gerimos R$ 260 milhões de verba, superando as expectativas”, afirma o sócio-diretor da Escala Miguel de Luca. Com essa expertise e sob o comando dos cinco sócios, a agência consolidou os núcleos: institucional, de agronegócio e de moda, também fundamentais para as novas conquistas, além dos núcleos de varejo e produtos e serviços.

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