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22/01/2014 - 08:15

2014, com Copa do Mundo será o ano do Live Marketing

Para o especialista em marketing Gabriel Rossi, esta é uma ferramenta que deve ser utilizada com expertise. Caso contrário, coloca tudo a perder.

Que o Brasil receberá grandes eventos até 2016 os brasileiros já estão cansados de saber. Em 2014, Copa do Mundo de futebol. Em 2016, Jogos Olímpicos. Entre os dois, shows, feiras e congressos internacionais. Centenas de empresas (patrocinadoras ou não dos eventos) já vêm se preparando para divulgar suas marcas, produtos e serviços. Segundo Gabriel Rossi, especialista em marketing, este ano de 2014 irá marcar o início de um processo de “explosão” do Live Marketing. “Para o bem ou para o mal, dependendo da forma que for utilizado.”

O Live Marketing é a cria mais moderna do marketing promocional. Corresponde basicamente às atividades de seu antecessor - ações ou campanhas, nas quais o consumidor tem relação direta com o produto, serviço ou marca, ao vivo, provocando experiências que os aproxime e gerando venda. A diferença é que pode ser aplicado em eventos, ativação de marca, flash mobs e ações digitais. “Mas é uma ação perigosa. Nesta prática não há segunda chance. É um exercício de risco para a integridade de marcas e empresas. Não há espaço para amadorismo, principalmente em eventos de grande porte como a Copa e as Olimpíadas”, afirma Rossi.

Para ele, é justamente na ação digital que mora o segredo para o sucesso. Não é possível imaginar uma ação de Live Marketing sem a participação das redes sociais. “As ferramentais digitais são essenciais. Mas devem ser utilizadas com profissionalismo. Se, por um lado, o consumidor conectado está apto a estender a experiência com a marca e fortalecer seus atributos essenciais, por outro há espaço para gerenciamento mambembe, o que colocará tudo a perder”, relata.

“Pense mais no comportamento do consumidor nas redes sociais em vez da tecnologia quando for trabalhar diferentes ações. É, por exemplo, seu target propenso a compartilhar seu conteúdo ou apenas observá-lo nas redes? O timing é adequado? O humor do público está receptivo a tal proposta? Quais características da personalidade da marca e seus atributos pretende-se reforçar?”, completa o especialista, ressaltando que “expertise” é a palavra-chave. “Caso contrário, uma única falha poderá depor contra o equity da marca”, finaliza.

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