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Banco Real com TBS: Enfoque social aumenta eficiência de programas de treinamento voltados à construção de times de alta performance

A experiência já completa um ano, mas continua viva no coração e na memória dos mais de 150 colaboradores do Banco Real que, juntos, fizeram a diferença para o Natal de cerca de 250 crianças carentes. Sem conhecimento prévio dos desafios que os aguardavam, esses profissionais se dividiram em várias equipes para cumprir uma missão específica: cuidar dos preparativos e protagonizar festas natalinas em quatro instituições distintas, de forma simultânea e integrada. Tudo ocorreu em um único dia – do mutirão para confeccionar os kits ao ensaio da peça teatral a ser apresentada nas entidades. Ao retornar das visitas, os participantes compartilharam a vivência, relacionando-a com seu cotidiano de trabalho e o processo de transformação em curso na área de recursos humanos da companhia. “A ação estava totalmente alinhada à realidade corporativa e serviu para comprovar que, mesmo se viéssemos a não ocupar o mesmo espaço físico, poderíamos nos manter unidos em torno de objetivos comuns”, relata a atual diretora executiva de RH do banco, Mônica Guerrieri Cardoso da Silva.

Estruturada e conduzida pela consultora Ana Lúcia Costa Couto, sócia-diretora da Grupo & Companhia, a iniciativa do Banco Real inspirou a criação do sistema TBS – Team Building Social, metodologia sobre a qual a consultoria detém o direito de uso. “Trata-se de uma nova estratégia de intervenção que busca, a partir de uma missão concreta e de alcance social, motivar os indivíduos, alinhar as equipes e promover a reflexão sobre questões cruciais para a interação humana, tais como tolerância, respeito ao próximo e solidariedade”, explica a especialista. “Em um cenário de alta competitividade, a obtenção de resultados sustentáveis tornam fundamentais esses ingredientes para as empresas que buscam garantir a perenidade dos negócios”, complementa.

No TBS, não há receita pronta. Cada programa é desenhado em função da cultura corporativa e das metas a serem atingidas, levando-se sempre em conta o perfil do grupo e o momento da empresa. A ação escolhida e a forma de executá-la são delineadas a partir do levantamento das necessidades, sempre em consonância com os objetivos e a realidade organizacional. “O que diferencia o Team Building Social de outros programas voltados à construção de equipes de alta performance é seu caráter real e relevante”, observa Ana Lúcia. “A ação do grupo reverte de fato em prol da comunidade e em benefício de uma instituição. Na ponta da linha existe um cliente de verdade, para o qual a união de todos em torno de uma missão comum acaba fazendo a diferença”.

Mão na massa - Participar de uma oficina para confeccionar carrinhos de rolimã, preparar a massa de uma fornada de pães a ser distribuída a idosos – os meios variam, mas a idéia básica está em criar momentos de integração que possam anular diferenças e promover a soma de esforços, confirmando o potencial de mobilização frente a uma causa maior. Segundo a consultora, no TBS os profissionais são convidados a investir o melhor de si e de sua capacidade de trabalho em equipe. Ao longo do processo, as resistências se quebram e as diferenças individuais são minimizadas em favor da missão, o que possibilita redescobrir a si mesmo e ao outro. Cria-se, assim, uma nova realidade na relação entre os indivíduos, o que favorece a superação de imagens pré-concebidas e contribui para o redimensionamento dos problemas cotidianos. “Nesse contexto, a reflexão sobre a vivência e sua conseqüente tradução nas relações do ambiente corporativo conduzem o indivíduo a um ponto de escolha, tornando possível uma mudança de comportamento”.

O TBS está alinhado ao conceito de treinamento experiencial de Kurt Lewin (1890-1947), precursor do desenvolvimento organizacional. De acordo com o modelo de aprendizagem do psicólogo alemão, a experiência real é a base para a observação e a reflexão, servindo como um espelho que ajuda na tomada de consciência quanto às conseqüências de atos e omissões. “Memorável e transformador, o Team Building Social se pauta na ação concreta para trazer à tona crenças, pressupostos e modelos mentais que originam determinados comportamentos”, explica Ana Lúcia Costa Couto. “Quando a realidade coloca em xeque parâmetros até então tidos como irrefutáveis, abre-se espaço para a mudança de padrões enraizados, em um movimento que faz da adoção de novas condutas uma atitude consciente e genuína”.

Ana Lúcia Costa Couto e a Grupo & Companhia - Especializada em treinamento e desenvolvimento em liderança pessoal, trabalho em time, criatividade e relações com clientes, a Grupo & Companhia (www.grupoecompanhia.com.br) é dirigida por Ana Lúcia Costa Couto, profissional graduada em Adult Training and Development pela Universidade de Toronto, Canadá, e formada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia. Com especialização em Recursos Humanos (PUC/RJ), Administração de Empresas (Eaesp/FGV) e Formação de Grupos Operativos (Instituto Pichon-Rivière de São Paulo), a consultora é Practitioner em PNL pela SBPNL e Master Avatar Wizard pela Star’s Edge International.

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