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11/02/2014 - 08:06

A Tecnovidro acelera, investe e projeta crescimento de 27% em 2014


Grupo com sede em Farroupilha projeta 2014 com evolução na casa de 27%. Marca Casavitra deve liderar avanço percentual.

Capacidade instalada, abertura de novos mercados ao longo de 2013, melhorias em processos produtivos e de gestão, além da solidez de um mercado que não para de crescer ao longo dos últimos anos. Essas são as apostas do Grupo Tecnovidro, de Farroupilha, para chegar à marca de 27% de crescimento em 2014 na média de suas três marcas: Tecnovidro, Saint Claire e Casavitra.

No quesito índices o destaque da companhia é a marca Casavitra. Fabricante de cooktops, fornos de embutir e utensílios domésticos, sempre tendo como base o vidro, a empresa alcançou evolução de 26% em faturamento ao longo do último ano. As projeções para 2014 são ainda mais otimistas. “Em 2013 chegamos aos principais players de comércio eletrônico do Brasil. Esse avanço comercial deve continuar agora e começaremos a colher os frutos desse trabalho de formação de parcerias. Nossa estimativa é faturar 40% a mais na Casavitra”, destaca o diretor-presidente do Grupo Tecnovidro, Marco De Bastiani.

A Saint Claire, que atua no segmento de perfis de alumínio e portas de vidro tem projeções também otimistas, com crescimento estimado na casa de 20%. O mesmo deve ocorrer com a marca Tecnovidro, que atua na fabricação de vidros para o setor automotivo e de construção civil, com mesmos percentuais estimados.

“Chegamos a esses índices tendo em vista todo o investimento realizado na empresa ao longo dos últimos anos. Possuímos capacidade instalada para isso e o setor de vidros oferece ótimas oportunidades. Havia um percentual de importação de matérias primas em vidro para setores como construção, automotivo e máquinas agrícolas, que vem sendo substituído pelo produto nacional, como o da Tecnovidro. Além disso, fomos beneficiados pelo avanço nas técnicas de produção, que passaram a valorizar mais o vidro. Trata-se de um produto barato, ecologicamente correto e que substitui bem muitos outros materiais”, explica De Bastiani.

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