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14/02/2014 - 06:59

Conta pré-paga ajuda a controlar gastos e democratizar meios de pagamentos

Atualmente, 30% das famílias brasileiras não tem conta em banco, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas. Além disso, outro levantamento, da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) apontou em janeiro passado que 63,4% dos brasileiros relatam ter dívidas.

Para ajudar a mudar esses dois cenários, uma solução nova no mercado financeiro, regulada desde o final do ano passado pelo Banco Central através da Lei 12.865/2013, são as contas não bancárias pré-pagas. Um exemplo dessa novidade é a ContaSuper, que após completar um ano de atividades, já possui cerca de 130 mil contas e mais de 300 cartões pré-pagos distribuídos entre os consumidores brasileiros.

Luiz Almeida, vice-presidente de Marketing da Super, conta que para abrir uma pré-paga basta ser maior de idade, com CPF. “Não há restrição para quem tem problemas em adquirir crédito. É uma solução inteligente para quem não tem conta em banco, seja pelos custos ou pela restrição no nome, para se inserir no mercado de meios de pagamentos e realizar transações eletrônicas, sem precisar ficar andando com dinheiro vivo. Até para quem tem conta em banco, ela tem funcionalidades interessantes, como usar para dar mesada para os filhos através de um cartão pré-pago”, afirma ele.

Com a ContaSuper, o portador pode fazer compras à vista em toda a rede MasterCard no Brasil e no Exterior, sacar; transferir valores para outros cartões Super, recarregar celulares pré-pagos de operadoras locais, enviar DOC e TED para qualquer banco brasileiro, pagar contas pela internet, pagar fornecedores e empregados, dar mesada aos filhos, deixar recursos para compras do dia a dia para colaboradores domésticos e verificar o saldo do cartão MasterCard Pré-Pago e suas movimentações pela internet. Mais: com a ContaSuper é possível emitir boletos de cobrança e jogar nas loterias da Caixa Econômica Federal.

Além disso, o mecanismo evita que o consumidor se endivide, pois ele só vai comprar com aquilo que já conseguiu poupar em sua conta pré-paga. Para facilitar o controle do orçamento, na ContaSuper, é possível emitir um cartão pré-pago para cada membro da família, com saldos específicos. Toda vez que o cartão for usado, a pessoa recebe um sms com os dados do uso, o que facilita o controle dos gastos.

Com o mecanismo, o cliente tem mais segurança, facilidade, agilidade e controle financeiro para realizar diversas transações. A cesta de serviços mensais custa apenas R$ 4,90 (compras, recargas, pagamento de contas, recarga de celulares e transferências para outras ContaSuper de forma ilimitada). Saques e emissões de DOC/TED saem a R$ 5,90 por operação. Ou seja, mais barato que manter uma conta em banco e, ainda pode movimentar via SMS, internet, aplicativos de Smart phone ou pela Central de Relacionamento da Super.

Super -A história da Super começou em setembro de 2010, quando Alfredo Moraes e Márcio Salomão, que tinham vendido a Validata, decidiram entrar no mercado de cartões pré-pagos, abriram a empresa e contrataram uma equipe de especialistas do mercado financeiro, que inclui hoje Luiz Almeida (ex-Credicard), Cláudio Junes (ex-Validata), Antônio Zaneratti (ex-GetNet) e Flávio Ramalho (ex-Validata).

Eles se reuniram em torno de uma plataforma de gerenciamento de conta não bancária e cartões pré-pagos com tecnologia de ponta, e partiram para a homologação MasterCard, concedida em dezembro de 2012.

Desde janeiro de 2013, a Super já comercializou mais de 120 mil contas e pretende chegar ao final do ano com uma movimentação financeira de R$ 100 milhões. Em cinco anos, a meta é atingir R$ 6 bilhões anuais.

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