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14/02/2014 - 07:30

Renault cumpre objetivo de fluxo de caixa livre e acelera crescimento rentável

O grupo Renault ultrapassou seu objetivo 2011-2013, com 2,5 bilhões de euros de fluxo de caixa livre acumulado.

Para o final do plano “Mude a Direção”, o Grupo estabeleceu dois objetivos mensurados, ambiciosos e realistas para 2017:. Faturamento de 50 bilhões de euros (1) |.Margem operacional superior a 5% do faturamento, com fluxo de caixa livre positivo a cada ano.

“A estratégia definida na primeira etapa de nosso plano Mude a Direção foi bem sucedida. Graças a estas conquistas, o grupo Renault tem agora todos os recursos necessários para implementar uma segunda fase ambiciosa e realista”, declarou Carlos Ghosn, Presidente Mundial da Renault.

Conquistas de 2011-2013: sucesso dos novos veículos Renault e Dacia- A renovação da gama Renault começou com sucesso: o Novo Clio é o n° 1 na França e n° 3 na Europa. O Captur é o crossover mais vendido na França e n° 1 em seu segmento na Europa. Pioneira na mobilidade zero emissão, a Renault cumpriu sua promessa ao comercializar uma gama completa de veículos elétricos.

. Um mix geográfico mais equilibrado -Fora da Europa, o Grupo aumentou sua penetração em seus principais mercados. O peso das vendas fora da Europa passou de 38% em 2010 para mais de 50% em 2013. O Brasil e a Rússia se tornaram respectivamente 2º e 3º mercado do Grupo. Destaque para o sucesso do Duster, o veículo mais vendido do grupo em 2013.

Ações para 2014-2016: renovação continuada da gama de produtos -O grupo Renault vai acelerar a renovação de sua gama a partir do segundo trimestre de 2014, com o novo Twingo e o novo Trafic, e depois com os sucessores do Espace, um novo veículo do segmento D, assim como os sucessores do Mégane e do Scénic. Estes veículos serão baseados na plataforma comum da Aliança, que prevê 3 milhões de veículos para os segmentos C e D.

Paralelamente, o grupo vai aumentar sua cobertura do mercado com uma gama completa de crossovers, um veículo de entrada de gama (A-entry) para a Índia e a América Latina, assim como novos modelos utilitários para os mercados fora da Europa (Picape).

. Expansão internacional e ambição renovada na Europa: após uma primeira etapa bem-sucedida, o Grupo visa a uma participação de mercado superior a 8% no Brasil e na Rússia, e de 5% na Índia. A China constitui a prioridade dos próximos anos, com a instalação de uma nova fábrica em Wuhan, com uma capacidade de 150.000 veículos por ano, e uma gama de produtos derivados dos crossovers dos segmentos C e D.

Na Europa, a marca Renault quer recuperar sua posição de 2ª marca generalista, graças a uma gama renovada, conectada, feita para curtir e que respeita o meio ambiente. Ao mesmo tempo, a marca Dacia deverá consolidar sua posição de líder da categoria.

. Aumento da competitividade: o grupo Renault aposta nos efeitos de escala e competitividade gerados pelo compartilhamento de plataformas e arquiteturas, que representarão mais de 80% dos futuros lançamentos, bem como através de módulos padronizados, o que equivale a dois terços do valor dos futuros veículos.

O aumento do índice de nacionalização e melhor utilização das capacidades de produção industriais completarão a estratégia visando ao controle dos custos dos veículos.

Ao mesmo tempo, o Grupo também se beneficiará dos acordos coletivos de competitividade assinados na França e na Espanha, assim como volumes de negócios adicionais graças aos parceiros.

No total, o Grupo deve atingir 100% de taxa de utilização de suas capacidades de produção na Europa ao final do plano (calculado sobre a definição padrão de dois turnos por dia).

. Sinergias com a Aliança: o aumento das sinergias dentro da Aliança contribuirá para a rentabilidade do grupo Renault. Os projetos de convergência em compras, engenharia, produção e logística, assim como em recursos humanos, devem gerar pelo menos 4,3 bilhões de euros de sinergias ao final de 2016.

. Controle dos investimentos: realizada no âmbito da Aliança e de parcerias, esta estratégia permite aumentar o número de projetos em fase de desenvolvimento, ao mesmo tempo em que se mantém uma relação entre Pesquisa & Desenvolvimento + CAPEX (despesas de capital) abaixo do patamar de 9% do faturamento.

Dois objetivos ao final da execução das ações do plano.: Ao final do plano(2), o grupo Renault quer:um objetivo de crescimento suportado por um faturamento de 50 bilhões(3) de euros através da venda de veículos, serviços associados e vendas aos parceiros.

. Um objetivo de rentabilidade perene suportado por uma margem operacional superior a 5% do faturamento, com um fluxo de caixa livre positivo a cada ano.

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