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20/02/2014 - 08:25

Museu do Amanhã abre sala de visitação no Pier Mauá

No espaço, cariocas e turistas têm a chance de conhecer e entender mais sobre o projeto por meio de experiências interativas.

Cariocas e turistas ganham, a partir do dia 20 de fevereiro (quinta-feira), um novo espaço de entretenimento e aprendizado na Região Portuária da cidade. A sala de visitação do Museu do Amanhã, instalada no canteiro de obras do projeto, no Píer Mauá, pretende levar o público a refletir sobre o impacto de suas ações no planeta por meio de conteúdo interativo, além de apresentar seus eixos narrativos. Com cerca de 80 metros quadrados de área, o espaço reúne um quiz, tablets com aplicativo exclusivo, vídeo e ainda apresenta a maquete do prédio do Museu.

"A abertura da sala vai ser fundamental para aproximar as pessoas do conceito central do Museu do Amanhã: o amanhã não é uma data no calendário, ou um lugar onde vamos fatalmente chegar; o amanhã é uma construção, que realizaremos como pessoas, como cidadãos, como membros da espécie humana. A narrativa do Museu, refletida na sala de visitação do projeto, convida o visitante a pensar sobre as escolhas que fazemos hoje, e que moldarão diferentes amanhãs possíveis. Se empreendermos certas ações, certas configurações futuras serão favorecidas; se forem outras ações, resultarão em outros cenários. Reconhecer que nosso futuro comum se acha em aberto é o primeiro passo para lidarmos com os extraordinários desafios e oportunidades que nos aguardam nas próximas décadas", afirma Luiz Alberto Oliveira, curador do Museu.

No centro da sala, haverá uma mesa com um jogo com questões sobre as mudanças climáticas, o uso de energia, o crescimento da população, o consumo, o crescimento das cidades e a biodiversidade, entre outros. Os temas perpassam o conteúdo que será visto no Museu e foram idealizados pela equipe de curadoria. A cada rodada de perguntas, o visitante, que pode acessá-la individualmente ou em grupo de quatro pessoas, tem acesso a um resultado que mostra a estatística das respostas de todas as pessoas que já participaram do jogo. A expectativa é que respostas diferentes gerem um debate e reflexões sobre as escolhas de cada um.

Espalhados pela sala, dez tablets com um aplicativo desenvolvido especialmente para o projeto também estão à disposição do público, com o objetivo de aprofundar os temas já explorados no jogo. Ao navegar pelo aplicativo, os visitantes vão conhecer mais detalhes sobre o projeto curatorial e a expografia do museu, além de ouvir depoimentos de especialistas sobre visões do amanhã. Um mapa da região do Porto Maravilha detalha as modificações pelas quais o local vem passando com o processo de revitalização, da qual o próprio Museu do Amanhã faz parte.

O público também tem a chance de conhecer e entender mais sobre a narrativa do Museu por meio de um vídeo na tela central da sala, além de ver de perto a maquete do prédio, concebido pelo arquiteto Santiago Calatrava.

Com entrada franca, a sala funciona de terça a domingo, das 10h às 17h, e conta com uma equipe de educadores para o acompanhamento de suas atividades, estimulando também a visita de grupos escolares.

O Museu do Amanhã será um museu de ciências diferente. Os museus de ciência atuam normalmente em duas linhas: uns exploram os vestígios do passado (como os de história natural); outros se voltam para evidências e experiências do presente (como os de ciência e tecnologia). O Museu do Amanhã propõe uma terceira via, a de explorar possibilidades. Por meio de ambientes audiovisuais, instalações interativas e jogos, o público será levado a examinar o passado, manipular as várias tendências da atualidade e imaginar futuros possíveis para os próximos 50 anos. Assim, o Museu conduzirá a uma reflexão sobre os sintomas da nova era geológica do Antropoceno, na qual o homem se tornou uma força capaz de alterar o clima, degradar biomas, interferir em ecossistemas.

Quem tiver interesse em saber mais sobre o projeto já pode acessar o site do Museu do Amanhã, que entra no ar junto com a abertura da sala de visitação: www.museudoamanha.org.br. O Museu também está presente nas redes sociais:Facebook: http://www.facebook.com/museudoamanha | Twitter: http://twitter.com/museudoamanha| Vimeo: http://vimeo.com/museudoamanha

Como uma das âncoras da Operação Urbana Porto Maravilha, o Museu do Amanhã está sendo erguido no Píer Mauá, em meio a uma grande área verde. Serão cerca de 30 mil metros quadrados de área, com jardins, espelhos d'água, ciclovia e área de lazer, sendo que o prédio terá 15 mil metros quadrados de área e arquitetura sustentável.

A construção do Museu do Amanhã está incluída no conjunto de obras da Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da maior operação urbana consorciada do País, o Porto Maravilha. Assim como as demais intervenções do Porto Maravilha, o projeto orçado em R$ 215 milhões será custeado pela venda dos Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) - sem recursos do tesouro municipal - e executado pela Concessionária Porto Novo. O Museu – parceria da prefeitura com a Fundação Roberto Marinho - também conta com investimento de R$ 65 milhões do Banco Santander e apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

O Museu do Amanhã está incluído no conjunto de obras de revitalização da Região Portuária, o Porto Maravilha, a maior operação urbana consorciada do país. O projeto, orçado em R$ 215 milhões, será custeado pela venda dos Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) – sem recursos do tesouro municipal – e executado pela Concessionária Porto Novo.

Com inauguração prevista para março de 2015, o Museu do Amanhã é iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro e da Fundação Roberto Marinho, com o Banco Santander como Patrocinador Master e do apoio do Governo do Estado, por meio de sua Secretaria do Ambiente, e do Governo Federal, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Secretaria dos Portos.

Santander no Rio de Janeiro - Com o intuito de apoiar o desenvolvimento do Rio de Janeiro e estreitar ainda mais o relacionamento com a população local, o Santander mantém uma sólida parceria com a Fundação Roberto Marinho como principal patrocinador do Museu do Amanhã. A fim de ter vínculos de longo prazo com o Estado, o banco optou por uma relação duradoura e assumiu o papel de mantenedor do espaço até 2023. A iniciativa faz parte da estratégia da presença do Santander no Rio de Janeiro, que vem investindo constantemente na cultura e no patrimônio com projetos que contribuem para o desenvolvimento do Estado: Rio Praia Maravilhosa; Orquestra Sinfônica; Brasileira, Movimento "Rio, Eu Te Amo"; exposição do Jean Boghici no MAR; Academia na Praça; Projeto Aquarius e Rio Academia.

Projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, o Museu do Amanhã será um museu de ciências diferente. Por meio de ambientes audiovisuais, instalações interativas e jogos, o público será levado a examinar o passado, manipular as várias tendências da atualidade e imaginar futuros possíveis para os próximos 50 anos.

Ele ficará num espaço de 30 mil metros quadrados, com jardins, espelhos d´água, ciclovia e área de lazer, que terão como plano de fundo o Morro da Conceição e o Mosteiro de São Bento, pontos históricos do Rio. Também terá dois níveis conectados por rampas e seis mil metros quadrados dedicados à área expositiva. No térreo, os visitantes terão loja, auditório, salas de exposições temporárias, salas de pesquisa e ações educativas e um restaurante, além das áreas administrativas do museu. No pavimento superior, serão construídas as salas das exposições permanentes, um belvedere para contemplação da vista e um café.

“A construção do Museu é uma operação urbana consorciada, em que todas as intervenções são pagas pela iniciativa privada, não há recursos públicos aqui. É fundamental no processo de revitalização da área urbana ter um ícone cultural e arquitetônico como esse museu. O Rio que queremos para o futuro está sendo construído aqui na Região Portuária, por isso esse museu será um marco, uma transformação. É um espaço que valoriza a zona central do Rio de Janeiro, é o encontro da cidade com o mar. Na minha opinião, vai ser comparável aos Arcos da Lapa e ao Sambódromo, que também são ícones da arquitetura aqui no Rio”, disse o prefeito Eduardo Paes. 

“É uma honra para a Fundação Roberto Marinho participar de um trabalho como esse, que traz uma reflexão sobre o amanhã e o futuro do planeta. Acho que as questões ambientais e tudo o que estamos vivendo atualmente, como esse calor excessivo que acabamos de enfrentar, mostram que devemos tratar melhor o meio ambiente. Aqui no museu, encontraremos diversas formas de interagir, pensar e descobrir como a humanidade chegou até aqui. Cada um tem a sua parte e uma fatia de responsabilidade sobre o que vivemos”, disse o presidente da fundação, José Roberto Marinho. [www.museudoamanha.org.br].

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