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21/02/2014 - 06:51

Chemtech presta suporte técnico para construção de termelétrica em Canoas

Empresa detalhou a fase de “fechamento de ciclo” da UTE Sepé Tiaraju e aposta expertise em soluções de aumento da eficiência energética.

A Chemtech oferece suporte técnico às obras da usina termelétrica de Canoas (RS), a UTE Sepé Tiaraju, após realizar o projeto de engenharia de detalhamento para uma das fases da unidade. Ao final da construção, prevista para este ano, a UTE terá sua capacidade ampliada em 50%, passando dos atuais 161 MW para 248 MW.

A empresa de engenharia e tecnologia detalhou o “fechamento de ciclo” da termelétrica, etapa quando é utilizado vapor, além do gás natural, para acionar as turbinas da usina termelétrica. Com essa operação combinada, é possível aumentar a potência do parque termelétrico.

Segundo Leandro Russo, gerente do projeto de detalhamento, a atuação da Chemtech foi estratégica e de grande complexidade. A empresa, que teve o envolvimento de todas as disciplinas de engenharia, integrou os pacotes dos sistemas principais da usina (caldeira recuperadora e turbina a vapor) e dos auxiliares (torre de resfriamento, ampliação da subestação, bombas, supervisão e controle), além de garantir a verificação de mais de três mil documentos de fornecedores.

“A Chemtech desempenhou um papel estratégico para a Petrobras ao integrar todos esses pacotes, o que foi altamente desafiador. Esse projeto nos trouxe mais expertise não só na área de térmicas, como também em engenharia detalhada”, afirma Russo.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a fase II da UTE Sepé Tiaraju, composta por 87 MW, deverá entrar em operação até o meio do ano.

Soluções – No momento em que o país debate as oscilações na oferta da matriz hidrelétrica, a Chemtech apresenta soluções alternativas que podem minimizar os riscos de escassez energética. Rafael Ribeiro, gerente de estratégia e especialista em energia da empresa, aponta que a otimização energética das atuais plantas termelétricas pode ser uma das alternativas no curto prazo.

“O investimento na eficiência de térmicas já existentes é a melhor saída, que pode se apresentar comercialmente viável. As alternativas que podem suprir a demanda por energia no curto prazo passam pela otimização energética das plantas, uma das expertises da Chemtech, e chegam à diversificação da matriz energética. Isso envolveria a utilização de biomassa ou gaseificação, por exemplo, ou até a proposição de novas aplicações que possam gerar mais energia no processo e reduzir as emissões poluentes”, afirma o especialista.

Perfil- A Chemtech, líder brasileira em serviços de engenharia e tecnologia, é uma empresa sediada no Rio de Janeiro, com escritórios em outras três capitais brasileiras (Belo Horizonte, São Paulo e Salvador), além de representações na Alemanha, EUA e Peru. Há mais de 20 anos no mercado – sendo os 12 últimos como parte do Grupo Siemens –, a Chemtech é reconhecida por sua experiência em superar grandes desafios em diversos segmentos da indústria, principalmente nos setores de óleo & gás, mineração e petroquímica, com presença destacada em cinco das dez maiores obras de infraestrutura desenvolvidas no Brasil na última década. A Chemtech também é reconhecida, desde 2004, por seu clima organizacional diferenciado, já tendo conquistado prêmios como os de Melhor Empresa para se Trabalhar na América Latina, Brasil e Rio, além do título de Empresa mais Inovadora do Brasil.

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