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26/02/2014 - 08:42

SindiTabaco assume programa Milho & Feijão Após a Colheita do Tabaco

Iniciativa criada pela Souza Cruz em 1985 passa a ser gerida pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco em parceria com entidades governamentais e não governamentais.

Uma das mais bem sucedidas ações de incentivo à diversificação de culturas na agricultura familiar do Sul do Brasil passará a ser desenvolvida, a partir de 2014, pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco). O programa Milho & Feijão Após a Colheita do Tabaco, criado pela Souza Cruz em 1985, será lançado oficialmente em março pelo SindiTabaco, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Assim como já era realizado pela Souza Cruz, o programa contará com o apoio dos governos estaduais e de diversas entidades ligadas à agricultura. Iro Schünke, presidente do sindicato ao qual a Souza Cruz é associada, encara a transição com naturalidade. “Atualmente, o plantio de grãos após a colheita do tabaco é uma realidade generalizada e comum entre a maioria dos produtores, sendo assim uma ação que se torna importante e relevante para toda cadeia produtiva”, afirma o executivo.

O Programa Milho e Feijão Após a Colheita do Tabaco tem a expectativa de envolver produtores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e do Paraná. Além da estrutura de campo das empresas associadas ao SindiTabaco, técnicos das entidades parceiras também irão atuar na divulgação das vantagens do plantio da safrinha, assistência técnica e capacitação de produtores, incentivo a diversificação da propriedade, redução dos custos de produção de proteína animal (carne, leite e ovos), uso de práticas conservacionistas, como plantio direto e cultivo mínimo, Manejo Integrado de Pragas e Doenças e alternativa de renda.

“A sustentabilidade da agricultura familiar está relacionada à diversificação de atividades e à maximização da renda e qualidade de vida. O produtor deve ter opções, para junto da sua família, tomar a sua decisão sobre o melhor modelo produtivo que se adequa a sua realidade. E neste contexto, o tabaco, o milho e o feijão são excelentes alternativas de diversificação”, destaca o executivo. Em qualquer situação, o produtor rural e somente ele, poderá decidir o que melhor se adequa perante a sua realidade, a sua aptidão cultural e a sua disponibilidade de terra, capital e mão de obra.

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