Cinco estrelas para o Audi A6 no teste de impacto US NCAP

Audi A6 ganha classificação máxima em segurança em impactos. Modelo de luxo também é exemplar em categoria de segurança ativa.

Ingolstadt – O programa de teste de impacto americano US NCAP premiou o atual Audi A6 com a classificação máxima de cinco estrelas em segurança em impactos. Os resultados para proteção de adultos em colisões de impacto frontal e lateral, assim como em situação de capotamento, fazem do atual Audi A6 um dos carros mais seguros em sua categoria.

A Administração Nacional de Segurança no Transporte dos Estados Unidos (NHTSA, na sigla original) concedeu ao modelo mais recente do Audi A6 a classificação máxima de cinco estrelas para segurança em impactos passivos. Esse reconhecimento vem se somar à pontuação máxima que o modelo recebeu no NCAP europeu em 2011.

Os resultados para proteção de adultos em colisões de impacto frontal e lateral, assim como em situações de capotamento, colocam o Audi A6 entre um dos carros mais seguros em sua categoria. Em 2010, a agência tornou os requerimentos para os testes de colisões frontais e laterais ainda mais rígidos, no intuito de reproduzir acidentes com mais precisão.

As pontuações que os testadores atribuíram ao Audi A6 para proteção do motorista e do passageiro em colisões frontais e laterais facilmente concederam ao carro a classificação máxima de cinco estrelas. Os ocupantes dos bancos traseiros do Audi A6 também estão bem protegidos, como mostrado pelo resultado de cinco estrelas em colisões de impacto lateral.

A Audi valoriza a total segurança dos ocupantes dos veículos, indo além das medidas avaliadas pela instituição. Um dos elementos fundamentais dessa estratégia é o controle automático de distância (ACC) com função “stop & go”, que pode automaticamente parar o veículo. Depois de uma parada breve, em um semáforo por exemplo, o carro automaticamente acelera novamente e mantém a distância escolhida do veículo da frente. A Audi desenvolveu também outros sistemas de assistência ao motorista, como o o Acitve Lane Assist , que corrige a orientação do veículo em caso de mudança de faixa quando a seta não foi ativada e o Side Assist i e o Side Assist, que indica para o motorista a presença de carros no ponto cego.

O Audi Pre Sense é um marco em segurança ativa: em situações nas quais uma colisão é provável, o sistema inicia uma ativação parcial dos freios. Se a colisão é inevitável, uma ativação total dos freios acontece, reduzindo a força do impacto. Essa frenagem direcionada auxilia motoristas em situações onde eles não aplicam força suficiente nos freios, apesar de terem recebido avisos visuais e acústicos. A NHTSA classificou o sistema Audi Pre Sense como altamente recomendável.

No ano de 2013 o Grupo Audi entregou a seus clientes 1.575.500 automóveis da marca Audi. De janeiro até fim de setembro de 2013, com um volume de negócios da ordem dos 37 bilhões de euros, a empresa obteve um resultado operacional de 3,74 bilhões de euros A nível internacional a empresa está presente em mais de 100 mercados, produzindo nas unidades de Ingolstadt, Neckarsulm, Gy?r (Hungria), Bruxelas (Bélgica), Bratislava (Eslováquia), Martorell (Espanha), Kaluga (Rússia), Aurangabad (Índia), Changchun (China) e Jakarta (Indonésia). Dede o final de 2013 a marca com os Quatro Anéis também produz em Foshan (China), a partir de 2015 será em São José dos Pinhais (Brasil), bem como a partir de 2016 em San José, Chiapa (México). Subsidiárias a 100% da Audi AG são, nomeadamente, a quattro GmbH (Neckarsulm), a Automobili Lamborghini S.p.A. (Sant’Agata Bolognese/Itália) e o fabricante de motos esportivas Ducati Motor Holding S.p.A. (Bologna/Itália). A empresa emprega atualmente mais de 70.000 funcionários a nível mundial, dos quais cerca de 50.000 na Alemanha. De 2014 até 2018 a Audi pretende efetuar investimentos globais no montante de aproximadamente 22 bilhões de euros, principalmente em novos produtos e tecnologias sustentáveis. A Audi assume sua responsabilidade empresarial, tendo definido estrategicamente a sustentabilidade como padrão de referência para processos e produtos. A meta no longo prazo é: mobilidade neutra em CO2.