Catracão no Alphaville

O Alphaville Graciosa Clube, de Pinhais (PR), será sede nesta segunda-feira, dia 10 de dezembro, de um torneio inusitado. O evento, batizado de Catracão, reúne jogadores do grupo conhecido como Catraca Golfe, que participa de competições no Brasil e no exterior. “São 30 jogadores, amigos e empresários, que são associados dos clubes de golfe da capital paranaense – Alphaville, Curitibano, Graciosa e Santa Mônica –, mas que também promovem um torneio anual de congraçamento”, conta Arthur Leme.

Em sua 7ª. edição, o Catraca é um tipo de disputa em que são jogadas duas modalidades ao mesmo tempo. O match play, onde a contagem dos pontos é feita após a disputa de cada um dos 18 buracos do campo, e stroke play, que soma o número de tacadas ao final de todos os buracos.

Além disso, no Catracão, todos os jogadores jogam, simultaneamente, no mesmo buraco, do primeiro ao décimo oitavo. Em competições oficiais, são formados grupos de até quatro jogadores, com cada pelotão saindo após pequenos intervalos de tempo. “É um torneio único, com certeza. E por todas essas características temos que disputar o torneio em um dia onde o clube esteja fechado. Afinal, a partida pode demorar mais de 10 horas para terminar”, conta Leme. Em geral, uma partida de golfe com a participação de quatro jogadores costuma durar aproximadamente 4 horas.

Recorde – O feito do Catracão, inclusive, consta no RankBrasil - O Livro dos Recordes Brasileiros. Em 2003, no campo do Alphaville, 14 golfistas integrantes do grupo estabeleceram uma marca inédita, quando disputaram uma partida ao mesmo tempo. Na ocasião, o jogo durou 9h30 e participaram do torneio os golfistas João Guimarães, Hans Voswinckel, Ricardo Machado Lima, Júlio Carlos Alvarez, Kiko Vicente, Roberto Hollanda, Edson Abdalla, Roberto Pereira, Joaquim de Oliveira Portes, Arthur Leme, Cláudio Kirila, Faruk El Khatib, Samuel Lopes e Vlademir Pesenti.

“Mantemos uma média de 12 a 13 participantes por edição, mas pode ser que em 2007 pinte um novo recorde. Vamos esperar ansiosos pela presença de todos”, diz Arthur Leme.