90ª Edição da Revista piauí chega às bancas de todo Brasil com campanha assinada pela loja comunicação

Anúncio para mídia impressa e spot para rádio divulgam os destaques da edição de março da revista.

São Paulo – A edição de número 90 da revista piauí já se encontra nas bancas de todo o Brasil. “Negócios da África” é o tema de duas reportagens de capa que contam histórias sobre empreendimentos ligados à mineração no continente africano. Em “O tesouro, o mercador, o ditador e sua amante”, Patrick Radden Keefe, repórter da revista The New Yorker, relata a façanha de um recém-chegado no ramo da mineração que descobre uma jazida de ferro gigantesca e acaba pivô de uma disputa internacional cinematográfica. Já “Contrato de risco”, da jornalista Consuelo Dieguez, apresenta o acordo fechado entre a Vale e um israelense em um negócio bilionário e muito suspeito na República da Guiné.

Em questões de cinema e história, o cineasta e montador de “Terra em Transe”, Eduardo Escorel, fala sobre a estreia impactante do filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, em pleno ano do golpe militar, em 1964. Outra obra brasileira é discutida na coluna questões literárias pelo especialista em literatura Fábio de Souza Andrade. Em “No país da negaça”, o professor da USP discute o romance “O Drible”, de Sérgio Rodrigues, que trata do relacionamento cheio de paradoxos entre o Brasil e o futebol.

“Passageiro clandestino”, reportagem de Josefina Licitra, conta a história de um jovem da República Dominicana que sonhava em viver nos Estados Unidos e, embora tenha mirado no país norte-americano, acabou parando na Argentina. No Diário da Dilma, a presidenta, representada pelo ghost-writer e jornalista Renato Terra, confessa seu ressentimento com os médicos cubanos e resolve instaurar a chamada para controlar a presença dos doutores no país.

A 90ª edição da revista é divulgada pela Loja Comunicação por meio de peças publicitárias que destacam as principais reportagens do título e reforçam o conceito “revista piauí, pra quem tem um parafuso a mais”. Anúncios para mídia impressa e spot para rádio com duração de 30 segundos compõem a campanha. A publicação também é anunciada por meio do site oficial, página no Facebook e no Twitter.

Na piauí, diversos autores nacionais e internacionais e seus materiais artísticos encontram espaço, já que a revista inclui em suas páginas textos de escritores, ensaístas, críticos, humoristas e peças de artistas gráficos, como a capa, assinada nessa edição pelos artistas italianos Giorgio Barullo e Stefania Cella, e o trecho da autobiografia ilustrada “Dez Anos para o Fim do Mundo” do quadrinista Caeto. Com mais de dez prêmios e indicações, é a sexta revista mais admirada do Brasil e ocupa o 1º lugar entre as revistas mensais, de acordo com o Grupo Troiano Consultoria (janeiro/2014), além do Prêmio Antônio Bento (Associação Brasileira dos Críticos de Artes – ABCA) pela contribuição na difusão das Artes Visuais na Mídia (maio/2013). Atualmente a piauí tem uma tiragem que ultrapassa 55 mil exemplares e mais de 23 mil assinantes. Os dados são do Instituto Verificador de Circulação (IVC), pelo qual o veículo é auditado desde o primeiro número.

Agência: Loja Comunicação | Anunciante: Revista piauí | Produto: piauí 90 | Redação: Thiago Moreno | Direção de arte: Sávio Hatherly | Direção de criação: Marcelo Giannini | Atendimento: Amanda Moreira | Aprovação: João Moreira Salles |Produtora de Som: Zuêra.

A piauí é uma revista para quem gosta de ler. Para quem gosta de histórias com começo, meio e fim. Conta histórias de pessoas, homens e mulheres de verdade. Ela relata como as pessoas vivem, amam e trabalham, sofrem ou se divertem. Como enfrentam problemas e como sonham. A periodicidade mensal permite que aprofunde os assuntos, em vez de resumi-los, e também para que o acabamento, tanto na escrita como na apresentação gráfica, seja caprichado. A revista foge dos clichês e não tem preferências nem restrições temáticas, política ou ideológicas. Cobre qualquer assunto que uma reportagem possa tornar interessante: política, literatura, economia, televisão, arquitetura, cinema, futebol etc.