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20/03/2014 - 07:51

Sem sintomas, câncer renal pode ser descoberto precocemente com exames de imagem

Apesar da baixa incidência, de 2 a 3% dos casos de câncer, doença é considerada agressiva devido à progressão silenciosa.

Duas vezes mais frequente nos homens do que nas mulheres, o câncer de rim acomete cerca de sete mil pessoas por ano no Brasil, com prevalência entre 50 e 70 anos de idade [sete a dez casos por 100 mil habitantes/ano], segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

Apesar da baixa incidência do tumor, de 2 a 3% dos casos de todos os tumores malignos, o câncer renal é bastante perigoso devido a sua progressão silenciosa. Os sintomas mais comuns como, sangramento na urina, dor lombar ou abdominal lateral e sensação de uma massa abdominal aparecem geralmente quando o tumor está em um estágio mais avançado, o que dificulta o tratamento.

Mas, atualmente, com o advento dos exames de imagem de rotina, é cada vez mais comum diagnósticos precoces sem nenhum sintoma aparente em exames comuns, até mesmo de prevenção. “Na maioria das vezes o diagnóstico é acidental, quando é feito algum exame de imagem abdominal, como ultrassom ou tomografia, por outros motivos”, afirma o oncologista do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital do Câncer (Instituto Nacional do Câncer - INCA) e da Clínica Oncologistas Associados, Dr. Daniel Herchenhorn.

Segundo o especialista, cerca de 50% dos pacientes são diagnosticados com a doença em nível avançado. “Isso faz com que o câncer de rim muitas vezes não seja tratado com intuito curativo, daí a importância de terapias capazes de controlar a doença por longos períodos e com boa qualidade de vida”, alerta o oncologista.

São vários os tipos de tumores malignos no rim, no entanto o carcinoma de células renais corresponde de 60 a 80% dos casos. Por ser um tumor com características específicas, a quimioterapia é ineficaz no tratamento do carcinoma de células renais, sendo possível melhores resultados com as terapias-alvo, que têm como foco combater vias celulares específicas, direcionando a ação de medicamentos às células tumorais e com foco principal neste caso na angiogênese.

Essa forma de terapia é uma das mais pesquisadas nos estudos clínicos realizados atualmente no contexto oncológico, baseando-se no aprimoramento da descoberta de alvos celulares que sejam capazes de serem “atacados” de forma precisa e com o menor índice de efeitos colaterais possíveis e, consequentemente, aumentando a sobrevida e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.

Sutent (malato de sunitinibe) é um desses exemplos. Inibidor de tirosinoquinase, o medicamento atua como terapia alvo impedindo o crescimento de novos vasos sanguíneos que alimentam o tumor e atacando diretamente as células tumorais, evitando sua multiplicação.

Pfizer - Há mais de 150 anos no mundo e 60 anos no Brasil, a Pfizer tem como propósito inovar para proporcionar aos pacientes tratamentos que melhorem significativamente suas vidas. Esta preocupação é traduzida pelo amplo pipeline e portfólio da companhia, que abrange diferentes áreas como câncer, dor, saúde da mulher, prevenção de enfermidades em crianças e adultos, infecções, doenças autoimunes, depressão, multivitamínicos, entre outras. Isso significa investir cerca de US$ 7 bilhões por ano no desenvolvimento de novos medicamentos e trabalhar com mais de 250 parceiros, entre universidades e centros de tecnologia, buscando a inovação e também a ampliação do alcance da população aos seus tratamentos. A cada dia, a Pfizer mantém sua missão e seus valores, trabalhando para fazer a diferença na vida das pessoas e contribuindo com a comunidade por meio de suas iniciativas sociais.

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