Korin na Super Rio Expofood

Os frangos livres de antibióticos e linhas de produtos orgânicos e naturais da Korin são destaque na Super Rio Expofood, maior evento do Rio que reúne empresários da indústria e do setor varejista de alimentação. As marcas da empresa e os lançamentos da mercearia, como o shitake, são reconhecidas pelos consumidores cariocas como sinônimo de produtos saudáveis.

São Paulo - O consumidor carioca prestigia cada vez mais a marca Korin. "A população do Rio é ávida por produtos saudáveis e é crescente a sua consciência sobre a importância de se ter uma dieta rica em itens orgânicos e naturais para manter a saúde em dia", explica Reginaldo Morikawa, diretor- superintendente da *Korin Agropecuária, uma das maiores fabricantes de produtos orgânicos e naturais do Brasil. A predileção pelos seus produtos pode ser vista nos resultados. No ano passado, as vendas da empresa cresceram em torno de 30%, na cidade maravilhosa, elevando a participação do Rio no faturamento total para percentual um pouco superior a 30%. Por isso, não é à toa que a companhia será um dos maiores destaques na área de alimentação saudável da 26ª Edição da Super Rio Expofood 2014, principal evento anual de apresentação dos lançamentos da indústria de alimentos para o varejo da capital fluminense e que abriu suas portas no dia 18 (terça-feira).

Até o dia 20 de março(quinta-feira), os varejistas poderão conferir de perto as principais novidades da Korin para o mercado carioca. Em seu estande, organizado em parceria com o Espaço Orgânico, o foco da Korin será os produtos de mercearia, que vem conquistando os supermercadistas do Rio, bem como o frango livre de antibióticos e de melhoradores de desempenho, produto carro-chefe da empresa e presente em mais de 400 pontos-de-venda na capital do Rio de Janeiro. A linha de itens de mercearia, na qual a Korin tem investido substancialmente nos últimos anos para agregar novos produtos, já conta com café orgânico torrado moído e em grãos, mel orgânico, sopa instantânea natural e orgânica, macarrão sustentável importado da Itália, além de arroz orgânico oriundo de cultivos de reforma agrária, o que contribui para o avanço e formação de renda das pequenas culturas familiares e, em consequência, na fixação do homem no campo.

O shiitake orgânico, cultivado em Suzano (SP), é o mais recente lançamento da Korin na área de mercearia. Rico em nutrientes, o que o torna capaz de substituir a proteína animal, pode ser preparado nas mais diversas receitas e pratos, caindo muito bem em molhos ou como acompanhamento. A iguaria será uma das que serão preparadas para degustação, no Espaço Gourmet Conceito, durante o evento. Pratos com mel, arroz e o frango da Korin também serão preparados com produtos de outras empresas parceiras participantes que também estarão no estande da Espaço Orgânico e Sustentável. "O shiitake na versão desidratada já tem sido muito encomendado pelos supermercados cariocas", diz Celso Morinaga, gerente comercial da Korin.

Segundo Morinaga, a penetração dos produtos Korin no varejo do eixo da Zona Sul carioca é maciça. "O objetivo agora é reforçar a marca em outras regiões, principalmente em redes que já vendem ao consumidor final os frangos Korin", afirma. A marca também está presente nas principais redes de supermercados e restaurantes do Rio em produtos variados, como frutas, legumes e verduras, e na linha de ovos também livres de químicos, resultado de seu método singular de criação de aves. Somente em venda de frangos são aproximadamente 400 toneladas mensais, um volume que tem crescido expressivamente graças à filosofia de produção saudável da Korin. Anualmente, a Korin produz perto de 9,8 mil toneladas de carne de frango e 10,8 milhões de ovos livres de antibióticos.

Inovação na Cadeia de Alimentos com os Frangos Livres de Antibióticos -Criada em 1994, a empresa é uma das pioneiras na oferta de alimentos mais saudáveis. Foi uma das primeiras a lançar no mercado verduras, legumes e frutas cultivadas sem adubos químicos e agrotóxicos. Inovou pela criação do frango livre de antibióticos e promotores artificiais de crescimento e ainda hoje é a única a oferecer essa alternativa no mercado. Também foi a primeira a produzir ovos a partir de galinhas criadas soltas, com alimentação totalmente vegetal e livre de antibióticos.

Polêmica recente trouxe de volta uma antiga lenda de que os frangos são produzidos no Brasil à base de hormônio para incrementar o crescimento das aves e acelerar o abate, o que não corresponde à verdade, já que essa aplicação é proibida desde 1976 no país pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). No entanto, os novos boatos fizeram com que em fevereiro deste, a Secretaria da Defesa Agropecuária, órgão vinculado ao Mapa, autorizasse as fabricantes a utilizar nas embalagens, de forma facultativa, o uso da frase “Sem uso de hormônio, com estabelece a legislação brasileira".

Mas, como lembra Morikawa, o uso indiscriminado de antibióticos, utilizados sem controle em muitas criações para evitar que as aves adoeçam e permitir rápido abate, têm sido observado pelos órgãos de vigilância sanitária em várias partes do mundo como um dos responsáveis pela criação de superbactérias e pela alta resistência das populações aos medicamentos. “Existem vários fatores causados no âmbito industrial que estão contribuindo para o surgimento de bactérias super resistentes a antibióticos de uso humano e veterinário. Na Europa, todos os melhoradores de desempenho tiveram seu uso proibido em rações animais. No Brasil, essas químicas ainda têm o uso permitido, sobretudo em frangos e suínos. Em 2009, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária divulgou um estudo preliminar que apontava o início dessa incidência do problema nos frangos. A pesquisa não chegou a conclusões científicas, mas desde então, considerou que os resultados eram preocupantes por representar risco à saúde pública e resolveu-se ampliar o monitoramento com o intuito de evitar que a administração de melhoradores de desempenho na produção animal complique o problema das bactérias super resistentes”, enfatiza Morikawa.

Recentemente o Food And Drug Administration, o FDA, agência que regulamenta medicamentos e alimentos nos Estados Unidos, soltou orientação que busca eliminar progressivamente o uso de antibióticos para promover o crescimento de frangos, bovinos e suínos. O objetivo da agência é obrigar a indústria a apelar para antibióticos somente quando for clinicamente necessário, tornando o uso ilegal para o crescimento das aves. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a ONU, infecções resistentes a antibióticos matam cerca de 50.000 pessoas por ano nos EUA e Europa, um número que está crescendo. Na mesma época, a entidade americana de defesa do consumidor, a ONG Consumer Reports divulgou um estudo aonde metade dos peitos de frango crus avaliados em uma amostra nacional nos EUA continham uma “superbactéria” resistente a antibióticos, e defendeu em campanha pública limites mais rigorosos para o uso de medicamentos na criação de animais.

O frango, produto carro-chefe da empresa, é criado sem ingredientes de origem animal na ração e medicamentos utilizados na avicultura moderna. As aves são desenvolvidas livremente, sem espécie alguma de confinamento, e são alimentadas com uma ração que agrega ainda vários extratos naturais de plantas, como orégano, canela, eucalipto e limão. Tanto esmero nos métodos produtivos é balizado pelas principais entidades. O frango orgânico Korin, por exemplo, possui o certificado em Bem-Estar Animal da Ecocert do Brasil, uma garantia de que todo o processo produtivo, da granja até o abate, segue regras rígidas em relação ao bem-estar dos animais.

“O bem-estar dos animais se reflete diretamente com seu nível de estresse. E este, por sua vez, vincula-se com a habilidade deste animal em fazer frente às doenças que tenha a possibilidade de contrair. Desta maneira, percebemos de forma imediata que animais sadios são um requisito básico para que tenhamos alimentos de origem animal adequados, seguros e que contribuam para o incremento da nossa saúde”, explica Morikawa. O frango Korin apresenta diferenciais importantes como: são alimentados por ração livre de ingredientes de origem animal, a Korin foi pioneira em obter o selo de criação com Bem Estar Animal pela Food Animal Initiative, a FAI, e as aves são criadas soltas e com direito a horas de sono, são todas livres de antibióticos utilizados como melhoradores de desempenho, livres de outras classes de antibióticos terapêuticos, livres de quimioterápicos como os Anticoccidianos, as aves são enriquecidas com probióticos e prebióticos, e possuem o Sistema de Rastreabilidade garantida feita pela WQS – World Quality Service. A companhia também acumula os certificados de Alimentos Orgânicos e Livre de Antibióticos e o selo IBD Certificações para os produtos orgânicos. Serviço: 26ª, Data: de 18 a 20 de março de 2014 (terça a quinta-feira) | Stand Espaço Orgânico e Sustentável, Pavilhão 2 Externo Azul – Rua H, Stand 12, Riocentro – Rio de Janeiro – Pavilhão 4.

Korin Agropecuária e Agricultura Natural – A forma de cultivo orgânico que veio do Japão -Formas de cultivo que visam respeitar as leis da natureza surgiram nos Estados Unidos, na Europa e no Japão. Em 1930, o filósofo e espiritualista japonês Mokiti Okada elaborou trabalhos nas áreas de agricultura, artes, medicina, religião e educação. Deixou muitos legados e idealizou o movimento da agricultura nautral no Oriente e no mundo. A Korin produz alimentos nos moldes da Agricultura Natural de Mokiti Okada, sem agrotóxicos, aonde resgatar a pureza do solo e dos alimentos, preservar a diversidade e o equilíbrio biológico e contribuir para a elevação da qualidade da vida humana, são preceitos fundamentais. Mokiti Okada alertou para a necessidade de uma avaliação cuidadosa sobre os "bons resultados" obtidos pelo uso indiscriminado de agrotóxicos, que têm caráter passageiro e acarretam graves consequências ao meio ambiente. Em 1930 ele já alertava a população sobre a impregnação de resíduos químicos nos alimentos, a alteração do verdadeiro sabor dos mesmos, o comprometimento da saúde do lavrador, que manipula tais produtos, e do consumidor, além da contaminação de mananciais, leitos de rios, lençóis freáticos, enfim da ampla degradação ambiental que afeta toda a cadeia alimentar. A Agricultura Natural busca o equilíbrio das propriedades do solo, da planta, do animal e do meio ambiente. Além da Linha de Frangos Livres de Antibióticos e Orgânicos, a Korin tem em torno de 120 produtos naturais e orgânicos entre frutas, hortaliças e legumes. [www.korin.com.br].