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12/12/2007 - 09:15

Verão e o sonho de um corpo ideal caminham lado a lado

As estrias sempre são um obstáculo na hora de expor o corpo. Várias foram as tentativas de tratamento, mas com muito pouco resultado.

“Quando o estiramento da pele é muito grande, há uma ruptura de fibras de colágeno e elastina, localizadas na derme (camada intermediária da pele). O sangue extravasa, inundando as fibras e provocando um micro hematoma que se reflete imediatamente na tez, em forma de vergão avermelhado ou arroxeado”, esclarece o dermatologista da clínica Movimento Corporal, Dr. Domingos Jordão Neto.

As estrias se localizam principalmente nas coxas, nádegas, abdômen e mamas. No início, as estrias têm coloração avermelhada, geralmente acompanhada de uma coceira local e, com o passar do tempo, elas vão ficando deprimidas e de coloração perolada.

O rápido aumento de peso, o crescimento acelerado, a gravidez na adolescência, o excesso de musculação (devido ao estiramento exacerbado das fibras elásticas) são as principais causas de estrias.

O tratamento sempre foi um desafio médico e estético. Diversos foram os procedimentos utilizados ao longo dos anos, com resultados não muito satisfatórios, mas atualmente a carboxiterapia vem se impondo como um tratamento muito superior aos outros.

A carboxiterapia é uma técnica estética não cirúrgica, na qual o gás carbônico é injetado no tecido subcutâneo utilizando-se um aparelho com uma agulha muito fina. Além de ativar a circulação e a oxigenação dos tecidos, a carboxiterapia estimula a formação de colágeno e novas fibras elásticas. O gás CO2 da carboxiterapia descola a estria, promovendo um estimulo à produção de colágeno e elastina, que resulta em um resultado rápido e natural.

Este tratamento também é indicado no combate a celulite, gordura localizada, flacidez, rejuvenescimento corporal e facial e olheiras.

“Os resultados são relativamente rápidos, podemos notar efeitos a partir da quinta aplicação. O número de sessões varia de 10 a 14, com freqüência de 1 a 2 vezes por semana. A associação de peelings químico e físico (cristal), argiloterapia e cremes a base de ácidos como retinóico, glicólico, entre outros, estimulam ainda mais a produção de colágeno”, afirma o Dr. Domingos.

A aplicação correta não apresenta riscos nem efeitos colaterais e a pessoa pode voltar às suas atividades ao final de cada sessão. Porém, é fundamental que seja feita por médicos capacitados junto a terapeutas corporais, para maior eficácia e segurança.

Clínica Movimento Corporal, Rua Pedro Nolasco da Cunha, 363 - Jd. Avelino - São Paulo-SP | telefone (11) 6341-8030 | www.movimentocorporal.com.br | Sueli Marini- Coordenadora geral e responsável pela criação e desenvolvimento de protocolos de tratamento e treinamento de equipe da clínica Movimento Corporal. | Dr. Domingos Jordão Neto – Dermatologista: Preceptor de Ensino com formação acadêmica na Faculdade de Medicina da Universidade Mogi das Cruzes, Pós-graduado em Dermatocosmiatria e Medicina Estética pela Faculdade de Medicina do ABC, Título de Especialista em Dermatologia conferido pela Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de Dermatologia.

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