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28/03/2014 - 07:27

ABRADi confia no CGI.br

Em sua função de auxiliar a Presidência da República nas análises sobre exceções à neutralidade de rede, conforme estabelece o Marco Civil. Para a Associação Brasileira dos Agentes Digitais, a neutralidade de rede é uma questão primordial por se tratar de um princípio que está na origem da própria Internet – o de que não deve haver interferência no conteúdo que trafega pela rede e de que nunca haverá distinção entre origem e destino.

São Paulo - A Associação Brasileira dos Agentes Digitais (ABRADi), que reúne empresas e profissionais do setor em 13 estados e mais o Distrito Federal, vem a público saudar a aprovação do Marco Civil pela Câmara dos Deputados, especialmente no que se refere a alguns de seus princípios fundamentais, como a neutralidade e a privacidade dos usuários. E enfatiza neste documento seu apoio e confiança no trabalho a ser desenvolvido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), que foi incluído na lei como entidade a ser consultada pela presidência da República em análises sobre possíveis exceções na aplicação da neutralidade de rede.

O texto final do Marco Civil estabelece que caberá à presidência expedir o decreto que regulamentará todos os dispositivos da nova lei, e que ela ouvirá o CGI.br, em conjunto com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), na regulamentação da neutralidade de rede.

A ABRADi acredita que o CGI.br - uma organização multiparticipativa formada pelo governo, setor empresarial, academia e sociedade civil - reúne todas as condições de contribuir com propriedade nessa questão. Afinal, conforme consta no texto do Marco Civil, o “CGI.br é tido como exemplo mundial de entidade responsável pela governança da Internet.”

Para a ABRADi, a neutralidade de rede é uma questão primordial por se tratar de um princípio que está na origem da própria Internet – o de que não deve haver interferência no conteúdo que trafega pela rede e de que nunca haverá distinção entre origem e destino.

Ao mesmo tempo, a associação comemora a retirada do texto final do Marco Civil do artigo que determinava que as empresas digitais mantivessem data centers em território brasileiro.

Perfil - A Associação Brasileira das Agentes Digitais (ABRADi) foi fundada em março de 2009 reunindo todas as associações regionais que agregam as agências de comunicação digital do Brasil. Com representação em 13 estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraíba, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Distrito Federal, Pernambuco, Paraná, Goiás e Rio Grande do Norte), a entidade possui cerca de 700 associados e tem como objetivo aculturar o mercado, discutir novas práticas, fomentar o segmento e qualificar profissionais. Recentemente a associação assumiu um novo posicionamento e mudou a sua nomenclatura para Associação Brasileira dos Agentes Digitais, ampliando a sua representatividade no mercado digital ao incluir empresas de outros segmentos em seu quadro associativo. A atual gestão (2012-2014) é composta pelo presidente Jonatas Abbott, pelo vice-presidente Anderson de Andrade e pelo tesoureiro Paulo Henrique Ferreira. A direção-executiva da ABRADi é de Alexandre Gibotti.

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