Antes que eu morra

Sexo, violência e corrupção no thriller de Luis Erlanger.

O psicanalista Bernardo Genuss recebe em seu consultório um estranho paciente. Com humor seco, ele fala, em fluxo intenso, sobre suas aventuras pessoais, que misturam sexo, drogas e violência. Afirma ter acidentalmente se envolvido em um homicídio e desvendado um escandaloso caso de corrupção política. As conversas entre terapeuta e paciente são gravadas, transcritas, editadas e publicadas. O thriller policial Antes que eu morra segue as pistas deixadas por esse narrador-personagem verborrágico, do qual nunca saberemos o nome. Primeira obra de ficção do jornalista Luis Erlanger, chega às livrarias em abril pela Editora Record.

Antes que eu morra será lançado no dia 1º de abril (terça-feira), às 19 horas, na Livraria da Travessa Leblon, e no dia 03 de abril, na Livraria Cultura Conjunto Nacional, em São Paulo. Nessas datas, o autor receberá amigos, artistas e grande público para sessão de autógrafos.

Ao confundir os andares de um edifício e se ver perdido em um longo corredor, o angustiado protagonista de Antes que eu morra se depara com o corpo de uma jovem nipônica. Hipnotizado pela beleza da vítima, ele decide ajudá-la. Enquanto tenta descobrir quem a está perseguindo, acaba por desvendar um esquema de prostituição e segue os rastros do caso até um escândalo político em Brasília.

No relato construído pelo narrador, misturam-se universos e referências literárias diversas. Personagens históricos mudam de nome, de profissão e de época; fatos reais são descontextualizados e se perdem em meio às cenas de ficção. Sem compromisso com a verdade, Luis Erlanger cria para o leitor um quebra-cabeça cheio de armadilhas. “Espero que quem for ler o livro entre nessa brincadeira”, diz o autor.

“Seja no divã ou na poltrona, prepare-se para uma narrativa veloz, rítmica, arrebatadora”,Pedro Bial.

“Obrigado pela oportunidade de ter lido Antes que eu Morra antes que eu morra”, Jô Soares.

O autor - Luis Erlanger começou sua carreira em 1974, no jornal O Globo. Dentro da redação, teve passagens pelas editorias de Cidade, Polícia, Esporte, Cultura e Política. Depois, em Brasília, esteve encarregado da cobertura de fatos relevantes no processo de redemocratização no Brasil, como a Constituição de 88 e o impeachment do presidente Collor. Em 1995, após quatro anos como editor-chefe do jornal, foi para a TV Globo, como diretor editorial de Jornalismo. Em 2000, assumiu a direção de Comunicação da TV. Hoje é diretor de Análise de Conteúdo e Controle de Qualidade da Programação. Casado e com seis filhos, Luis Erlanger mora no Rio de Janeiro.

.Editora Record | 320 páginas | Formato 14x21 cm | R$ 40,00.