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05/04/2014 - 08:49

Tecnologia radial Michelin Ultraflex aumenta produtividade agrícola


Testes comparativos com pneus agrícolas, auditados pela Fundação Vanzolini, e testemunhos de clientes usuários mostram como a tecnologia radial Michelin Ultraflex pode oferecer um salto de produtividade ao agronegócio brasileiro.

O Brasil, país com a maior extensão de terras aráveis no mundo, apesar de ter obtido progressos significativos na produtividade agrícola, tem o desafio de dar saltos ainda mais expressivos nos próximos anos. Apostando neste potencial, a Michelin, por meio de sua tecnologia radial de última geração para pneus agrícolas, a Michelin Ultraflex Technologies, prova que pode contribuir de forma significativa para esse avanço.

Em uma sequência de testes auditados pela Fundação Vanzolini, realizados nos dias 02 e 03 de abril (quarta e quinta-feira), na Fazenda Dona Carolina (Itatiba, SP), a empresa comprovou que, comparados aos diagonais, os pneus radiais com tecnologia Ultraflex compactam cerca de 33% menos o solo e economizam aproximadamente 28% de combustível. Se considerarmos 2.000 horas trabalhadas por máquina ao ano e um consumo médio de 10 litros por hora, a economia anual, com a redução de consumo de combustível para 30 tratores, pode chegar a aproximadamente R$400.000,00. Se levarmos em conta os demais ganhos de produtividade, com a menor compactação do solo, esse número ainda aumentaria de forma significativa.

Christian Mendonça, diretor de comércio e marketing de Pneus Agrícolas da Michelin América do Sul

“Com a mecanização, a produtividade da agricultura brasileira tem evoluído progressivamente, mas ainda há espaço para continuar crescendo, pois grande parte das máquinas agrícolas ainda está equipada com pneus diagonais. A radialização do mercado de pneus agrícolas, liderada pela Michelin, é uma das principais alavancas do desenvolvimento do setor. Apenas 5% dos pneus agrícolas vendidos no Brasil são radiais, enquanto na Europa esse número chega a 87%. Graças à nossa tecnologia de ponta, podemos oferecer aos nossos clientes um produto de alta durabilidade, capaz de reduzir a compactação no solo ao mesmo tempo em que economiza combustível”, afirma Christian Mendonça, diretor de comércio e marketing de Pneus Agrícolas da Michelin América do Sul.

Segundo Marcelo Sato, da MJR Sato, produtor de hortaliças de Mogi das Cruzes (SP), o pneu radial Michelin Ultraflex já demonstrou na prática a sua superioridade tecnológica. “Com a tecnologia Michelin Ultraflex tive uma redução de 5 litros de combustível por hora trabalhada, uma economia de 20%, além de um aumento de produtividade de 16%, pois o que realizava em 5 horas de trabalho, passou a ser realizado em 4 horas e 10 minutos”, conclui Sato.

Julio Malvestiti, da Ferrari Agroindústria S.A., de Porto Ferreira (SP), apresentou, durante o evento, os resultados obtidos nos últimos dois anos com a introdução dos pneus radiais Michelin em sua empresa. “Reduzi 45% o número de reparos nos pneus e 82% o custo de mão de obra para realizá-los. Isso, sem mencionar os ganhos com a redução no consumo de combustível e no valor investido na compra de novos pneus. Aumentei a produtividade e reduzi os custos de manutenção em uma frota de mais de 700 equipamentos”, afirma Malvestiti.

O endosso é compartilhado pela Fazenda São Cristovão, na região de Boa Esperança, em Nova Ubiratã (Mato Grosso), que recentemente iniciou a avaliação do desempenho dos pneus radiais Michelin, montados em uma plantadeira, em relação ao pneu diagonal. “Notamos que os pneus diagonais estouraram com cerca de 40 km percorridos. Já os pneus radiais com tecnologia Michelin já percorreram 120 km e continuam em perfeito estado de utilização. Com esse resultado, temos um ganho de área plantada em menor tempo, em razão da não parada do equipamento para manutenção dos pneus”, explica Adelir Antonio Pase, proprietário da empresa.

A tecnologia Ultraflex está disponível em quatro pneus da Gama Michelin.: Para Tratores =XEOBIB para as potências de 80 a 220 CV |. AXIOBIB para potências muito altas (acima de 250 CV) |.Para Máquinas Colheitadeiras=CEREXBIB para potências superiores a 280 CV |. Para Máquinas de Tratamento =SPRAYBIB para os pulverizadores com uma capacidade superior a 4.000 l.

Testes.:Compactação de solo -Para testar os pneus radial Michelin série 65 (Multibib), radial Michelin de tecnologia Ultraflex (Xeobib) e um pneu de construção diagonal de uma marca concorrente, com as pressões recomendadas pelos fabricantes, foi construído um fosso com 10 metros de comprimento, 5 metros de largura e 1 metro de profundidade, com 6 camadas alternadas de calcário (5 cm) e 6 de terra (7 cm). Em todas as passagens, o trator de 180 CV, sem trocar o operador, tinha o mesmo peso e o footprint analisado foi do eixo traseiro.

Após as passagens, um corte no fosso demonstrou a profundidade do footprint. O resultado do pneu diagonal foi de 24,5 cm. Já o pneu radial Michelin série 65 Multibib teve 18,5 cm de profundidade enquanto o Ultraflex Xeobib teve 16,5 cm de profundidade.

Conclusão: o pneu com tecnologia Michelin radial compacta 25% menos o solo que o pneu diagonal. Já o pneu com tecnologia Michelin Ultraflex compacta 33% menos que o pneu diagonal.

Economia de Combustível -Para a realização do teste, um trator de 180 CV percorreu um trajeto de 85 metros, puxando uma carga representada por um trator auxiliar, em uma área preparada para a agricultura. Foram três passagens, sempre o mesmo trator e o mesmo operador, substituindo os pneus a cada passagem. Para facilitar a visualização, foram instalados, no trator principal, um leitor de carga e duas provetas graduadas de 0 a 100 cm, com 90 cm de diesel colocadas em cada passagem, acopladas no sistema de alimentação de combustível. Cada passagem se deu na mesma condição de velocidade (3km/h) e de força de resistência imposta pelo trator acoplado na parte traseira 340 HP com 1800 rpm.

Ao final de cada passagem, o combustível restante foi medido com uma trena e o consumo final calculado em centímetros. Na primeira passagem, o pneu diagonal, puxando entre 4800 kN – 5100 kN, consumiu 56 cm de combustível. Já o radial Michelin, puxando 4900 kN – 5400 kN, nas mesmas condições, consumiu apenas 45,8 cm, economizando 18%. Realizado em primeira marcha, o pneu diagonal exigiu uma performance do motor de cerca de 2000 rpm e o radial Michelin 1750 rpm. “O ponto a ser destacado é a pressão. Os pneus radiais Michelin trabalham com baixa pressão permitindo o aumento da sua área de contato com o solo. Dessa forma, há menos esforço do motor, maior economia de combustível e maior proteção do solo, permitindo ganhos significativos para o produtor”, afirma Mendonça.

A terceira passagem comprovou que a diferença é ainda maior em relação aos pneus Michelin com tecnologia Ultraflex. O consumo do pneu radial Michelin com a tecnologia Ultraflex, puxando 5100 kN – 5400 kN, foi de 40,2 cm, economizando assim 28% em relação ao pneu diagonal. O trator com radial Michelin girou com cerca de 2000 rpm, enquanto o radial Ultraflex com aproximadamente 1600 rpm.

Conclusão: o pneu radial Michelin com tecnologia Ultraflex economiza 28% de combustível em relação ao pneu diagonal. Já o radial Michelin economiza 18% de combustível em relação ao pneu diagonal.

Mais de um século de progresso: de 1889, criação da Michelin et Cie. | 1891: Michelin inventa o pneu desmontável para bicicletas. | 1895: A Michelin faz rodar o primeiro automóvel sobre pneus, o “Éclair”. |1898: Criação do Boneco Michelin |1899: “Jamais Contente”, veículo elétrico com pneus Michelin rompe a barreira dos 100km/h | 1913: Michelin inventa a roda de aço removível | 1927: A Michelin inaugura seu primeiro escritório comercial no Brasil, localizado em São Paulo. 1930: Michelin registra a patente do pneu sem câmara | 1938: “Metalic”, o primeiro pneu do mundo com fios de aço para veículos de carga | 1946: “Pneu X” - o primeiro pneu radial do mundo, cuja patente é registrada pela Michelin | 1974: Michelin lança o primeiro pneu radial agrícola | 1979: O pneu radial Michelin é campeão mundial da Fórmula 1 | 1981: Início das atividades industriais da Michelin no Brasil, com a implantação de fábrica de pneus de carga no bairro de Campo Grande, Rio de Janeiro, e inauguração da fábrica de fios e cabos de aço, em Itatiaia, no Rio de Janeiro. | 1994: “Green X”, o chamado pneu “verde”, com baixa resistência à rodagem: maior economia de combustível e menor emissão de CO2 | 1995: O ônibus espacial aterrissa equipado com pneus Michelin | 1998: 1ª edição do Michelin Challenge Bibendum, primeiro evento mundial de veículos não poluentes | 1999: Inauguração da fábrica de pneus de passeio, para automóveis e caminhonetes, em Itatiaia | 2001: A Michelin apresenta a tecnologia NZG para o avião supersônico Concorde | 2001: A Michelin começa a fabricar o pneu XDR 59/80R63, o maior pneu do mundo | 2004: Michelin X-One, que substitui a montagem geminada de pneus de carga: ganho de espaço interno, aumento na capacidade de carga e redução no consumo de combustível | 2008: A Michelin inaugura a produção de pneus de mineração e terraplenagem no Rio de Janeiro | 2009: A Michelin e o Governo do Estado do Rio de Janeiro lançam o Guia Verde Michelin do Rio de Janeiro, o primeiro destino sul americano da coleção internacional | 2010: Acontece o 10º Michelin Challenge Bibendum no Rio de Janeiro | 2012: A Michelin equipa o Small Pressurized Lunar Rover (nova geração de veículos lunares) | 2012: Ampliação da fábrica de pneus de passeio, no município de Itatiaia, Rio de Janeiro 2014: A Michelin aplica o QR Code em seus pneus agrícolas.

A missão da Michelin, empresa líder na indústria de pneus, é contribuir para a melhoria da mobilidade das pessoas e das mercadorias de forma sustentável. Para isso, o Grupo Michelin fabrica e comercializa pneus para todos os tipos de veículos, de aviões a automóveis, passando pelos pneus para motocicletas e bicicletas, pneus para os equipamentos de mineração, de terraplanagem e de uso agrícola, assim como pneus para ônibus e caminhões. Michelin propõe também serviços informatizados de ajuda à mobilidade (ViaMichelin.com) e edita guias de turismo, de hotelaria e de gastronomia, assim como mapas e atlas rodoviários. O Grupo Michelin, cuja sede se localiza na cidade de Clermont-Ferrand, França, está presente em mais de 170 países, emprega 111.200 pessoas e tem 67 unidades de produção em 17 países diferentes. [ww.michelin.com.br]. O Grupo possui um Centro de Tecnologia encarregado pela pesquisa e pelo desenvolvimento com operações na Europa, na América do Norte e na Ásia.

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