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24/04/2014 - 09:57

O menor dos sintomas justifica visita ao Pronto Socorro

Pais e responsáveis de primeira viagem podem ficar perdidos quando é hora de levar a criança ao Pronto-Socorro. As reclamações, muitas vezes, podem ser apenas para chamar atenção, mas também não podem ser desconsideradas. Por isso, é importante prestar atenção em alguns sintomas como febre, tosse, vômitos ou diarreia, caso persistam por mais de três dias.

De acordo com a pediatra Wylma Hossaka, chefe da pediatria da Beneficência Portuguesa de São Paulo, não há momento certo ou errado para levar uma criança ao Pronto-Socorro. “Levar uma criança ao hospital justifica-se em situações em que haja sinais e sintomas de doenças cardiorrespiratórias, neurológicas, locomotoras”, explica a especialista.

Na maioria das vezes, crianças em prontos-socorros apresentam dificuldades respiratórias e febris. Esses casos podem ser tratados em casa, com inalações, antitérmico e inalações. Mas quando esses sintomas forem precedidos ou acompanhados por falta de ar e respiração ofegante, a atenção precisa ser maior e é necessária uma avaliação médica.

É importante que pais ou responsáveis fiquem atentos ao estado da criança; saibam informar histórico de doenças; duração de queixa de dores ou incômodos e quais medicações fez uso para facilitar o atendimento emergencial.

Acidentes em casa ou brincadeiras no dia a dia podem causar machucados, como cortes e ralados. No caso de ferimentos superficiais é recomendado a lavagem com água e sabão antes de levar a criança ao PS. Mas algumas quedas podem ser mais preocupantes, principalmente quando atinge a cabeça. A criança pode estar bem, mas ainda assim precisar de observação. Mas é necessário que pais e responsáveis mantenham a calma. “É compreensível o desespero dos pais. Mas orientamos tentar manter a calma e agir sem aumentar os riscos de lesões”, conclui a pediatra.

Perfil - Fundada em 1859, a Beneficência Portuguesa de São Paulo é a maior instituição hospitalar privada da América Latina, contando com aproximadamente 7.500 colaboradores e 2.200 médicos, e com uma gestão baseada na qualidade assistencial, humanização, ensino e pesquisa, além de um corpo clínico formado por renomados especialistas. A instituição é referência no atendimento médico hospitalar em mais de 60 especialidades, como cardiologia, oncologia, neurologia, gastroenterologia, ortopedia, urologia, entre outras. Atualmente, a Beneficência Portuguesa conta com três hospitais que somam mais de 2.000 mil leitos de internação. O Hospital São Joaquim, primeiro pilar da Instituição, realiza atendimento ao Pronto Socorro, UTIs, Internações e Cirurgias. Em 2007, foi inaugurado o Hospital São José, que se destaca pelo atendimento oncológico com padrões internacionais, entre outras especialidades. Em 2012, o Hospital Santo Antônio foi criado com o objetivo de oferecer atendimento a pacientes usuários do Sistema Único de Saúde, reforçando a responsabilidade social e carácter beneficente da Associação. Já em 2013, a Instituição criou o Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes para ser um dos maiores e mais completos núcleos de tratamento de câncer no país.

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