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26/04/2014 - 10:03

Estudo mostra que profissionais de TI subestimam o alcance dos aplicativos introduzidos por funcionários

Nova pesquisa da LogMeIn revela o impacto da tendência do Bring your own app (traga-seu-próprio-app -BYOA) na função e relevância da TI.

Uma pesquisa recente feita pela LogMeIn, Inc. (Nasdaq:LOGM) e pela Edge Strategies revela que profissionais de TI subestimam de forma significativa o alcance da tendência do Bring-Your-Own-App (Traga-seu-próprio-app , sigla em inglês BYOA) no ambiente de trabalho. Feito para averiguar o uso e adoção de aplicativos cloud introduzidos por empregados nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia, o estudo se aprofunda nos tipos e número de aplicativos entrando no espaço de trabalho, bem como a responsabilidade da TI em gerenciar e controlar esta tendência.

De acordo com o estudo, enquanto aproximadamente 70% das empresas pesquisadas relataram uso ativo de apps introduzidos por funcionários, profissionais de TI pesquisados estimaram o número desses aplicativos em 2,8 apps por organização. Porém, dados subsequentes coletados em companhias de porte similar por intermédio de tecnologia de descoberta de app, mostraram que o número médio de BYOA fica perto de 21 por empresa – um escalonamento 7 vezes maior.

Conduzida pela Edge Strategies em nome da LogMeIn, a pesquisa explora o impacto do BYOA, uma tendência na intersecção de duas das maiores transformações da indústria de TI: aumento generalizado de ofertas em cloud e a consumerização da TI. As perguntas da pesquisa cobriram apps populares e categorias como sincronização de arquivos cloud e apps de compartilhamento (ex.: Dropbox, Cubby, Google Drive), apps de colaboração (ex.: Skype, join.me, Trello), apps de produtividade (Evernote, Google Apps for Business/Google Docs), bem como apps sociais e de acesso remoto. Os entrevistados incluíram profissionais de TI, serviços de TI terceirizados e profissionais fora do setor de TI das empresas, desde pequenas até grandes companhias. Profissionais de TI, em particular, também foram questionados sobre suas próprias políticas de BYOA, abordagens atuais para gestão desses apps, bem como seu papel em avaliar, influenciar e assegurar tais apps.

As principais conclusões do relatório incluem: . TI subestima significativamente o número de apps introduzidos no trabalho por empregados: enquanto TI reporta uma média de 2,8 BYOA no espaço de trabalho, uma descoberta subsequente mostrou que a média esta perto de 21 apps – uma disparidade sete vezes maior.

. BYOA é generalizado e a expectativa é de crescimento: aproximadamente 70% das empresas relataram que apps trazidos por funcionários estão sendo usados ativamente no trabalho, e 42% dos entrevistados esperam que o BYOA cresça significantemente nos próximos 5 anos.

. Empresas pequenas relatam predomínio de BYOA: para empresas com 11-100 empregados, a presença de BYOA foi ainda mais forte, com relatos de 81% de uso ativo de apps introduzidos por empregados

. Perto de 2/3 de BYOA são introduzidos e usados apesar já existirem soluções fornecidas pelo Departamento de TI: funcionários capacitados estão escolhendo suas próprias soluções preferidas, com mais de 64% de aplicativos introduzidos por funcionários sendo usados no lugar de aplicativos existentes na empresa que servem as mesmas necessidades

. Consultar o Departamento de TI não é mais regra e isso é pior do que TI imagina: quando perguntados se a TI é consultada na decisão de introduzir apps no ambiente de trabalho, 56% dos profissionais de TI relataram que eram consultados. Empregados tiveram uma resposta bem diferente, com apenas 45% dizendo que consultaram ou informaram antes de usar aplicativos cloud no serviço.

. Apps introduzidos por empregados ultrapassam – ou ultrapassaram – apps fornecidos por TI em categorias chave:. 58% de toda sincronização em cloud e apps de compartilhamento foram introduzidas por funcionários.

. 52% de todos os apps de produtividade foram introduzidos por funcionários.

. 49% de todos os apps de colaboração foram introduzidos por funcionários.

. Empregados lideram, TI segue: apps introduzidos por empregados são frequentemente adotados e/ou aprovados depois pela TI para amplo uso dentro da organização.

. 59% dos apps de colaboração introduzidos por funcionários agora são aprovados por TI.

. 55% dos apps de produtividade introduzidos por funcionários agora são aprovados por TI.

. 41% dos apps de sincronização de arquivos e compartilhamento introduzidos por funcionários agora são aprovados por TI

. Versões gratuitas e não gerenciadas são a regra, mesmo depois da aprovação do Departamento de TI: mesmo depois da aprovação dos aplicativos introduzidos por empregados, só uma pequena porcentagem são gerenciadas de forma centralizada.

. Apps de sincronização e compartilhamento de arquivos: 54% dos empregados usam versões gratuitas não gerenciadas; 20% usam versões pagas individuais não gerenciadas e só 26% usam versões corporativas gerenciadas de maneira centralizada

. Apps de colaboração: 46% dos empregados usam versões gratuitas não gerenciadas; 25% usam versões pagas individuais não gerenciadas e só 29% usam versões corporativas gerenciadas de maneira centralizada

. Apps de produtividade: 42% dos empregados usam versões gratuitas não gerenciadas; 42% usam versões pagas individuais não gerenciadas e só 15% usam versões corporativas gerenciadas de maneira centralizada.

. Gerentes de negócios assumem a liderança de TI no fornecimento: Apenas um terço dos profissionais de TI relataram que controlam o fornecimento de aplicativos cloud, 67% dos relataram que dividem ou concedem total responsabilidade no fornecimento de aplicativos cloud aos empresários.

. Preocupações com a segurança reinam. Controle em segundo lugar: quando perguntados quais questões limitam a adoção ou suporte de BYOA por suas empresas, mais de metade (54%) apontou preocupações em torno da segurança dos dados, e 45% citou a falta de controle/gerenciamento dos apps.

. Poucos profissionais de TI afirmam ter políticas e ferramentas de gestão para controlar BYOA: apenas 38% das empresas definiram políticas de BYOA e meros 20% dos profissionais de TI se sentem bem preparados e têm políticas e tecnologia definidas para mitigar a maioria, se não todos, os riscos de segurança associados à BYOA.

. Três estilos/perfis de gerenciamento de TI estão surgindo para BYOA: enquanto o preparo e gestão de BYOA continuam inconsistentes, entrevistados de TI ficaram em três campos distintos: .Guardiões ativos: 30% dos profissionais de TI gerenciam BYOA bloqueando ativamente aplicativos cloud em seu ambiente de trabalho

. Facilitadores estratégicos: 29% dos profissionais de TI gerenciam BYOA pela combinação da análise de registros de tráfego web, espionagem de pacotes e/ou monitoramento de dispositivos

. Observador passivo: um total de 39% dos profissionais de TI relatou que nem monitora nem gerencia BYOA de qualquer maneira

“O crescimento acelerado de ofertas cloud – junto com a consumerização de TI – está forçando grandes mudanças na forma de operação de TI e colocando em questão a relevância no ambiente de trabalho atual. As exigências críticas de segurança e gestão continuam sendo a responsabilidade primária de TI, no entanto, está cada vez mais fora do círculo quando se trata de selecionar aplicativos e pior, o modo como os dados são armazenados e compartilhados por intermédio desses aplicativos,” disse W. Sean Ford, CMO da LogMeIn. “Nós acreditamos que a função de TI precisa ser fundamentalmente redefinida se os profissionais quiserem reconquistar sua voz estratégica e isto significa reinventar a maneira como eles abordam o gerenciamento de aplicativos, dispositivos e dados na era do BYO.”

Pesquisa/metodologia: esta pesquisa faz parte de uma série de estudos maiores conduzidos pela LogMeIn que focam na situação da gestão de TI no atual mundo independente de consumidores BYO (Bring-Your-On, traga seu próprio). A série de estudos irá focar em três áreas chave: gerenciamento de aplicativos, gerenciamento de dispositivos e gerenciamento de dados.

Para este estudo, nós investigamos o uso e a adoção de aplicativos introduzidos por funcionários dentro das empresas em todo mundo e como isso levou a perda de controle dos gerentes de TI. Fizemos uma parceria com a Edge Strategies para examinar profissionais de TI e de outras áreas pelo mundo em organizações de tamanhos variados, incluindo tanto os clientes da LogMeIn quanto um júri independente. Entrevistados incluíram 1.390 profissionais de TI e outras áreas nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia.

A LogMeIn (Nasdaq:LOGM) transforma o jeito como as pessoas trabalham e vivem por intermédio de conexões seguras a computadores, dispositivos, dados e pessoas que vivem conectadas. Os serviços de nuvem da empresa permitem que milhões de pessoas trabalhem de qualquer lugar, dão poder a profissionais de TI para atuar na nuvem, de qualquer lugar, dá a empresas novas maneiras de alcançar e dar suporte aos consumidores conectados de hoje e ajuda o mercado a trazer a próxima geração de produtos conectados ao mercado.

A sede da LogMeIn está localizada no Distrito de Inovação de Boston, e ainda possui escritórios na Austrália, Hungria, Índia, Irlanda, Holanda e Reino Unido.

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