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01/05/2014 - 10:00

Comportamento do “Emprego Formal” no Rio de Janeiro

Período de Janeiro de 2011 a março de 2014.

. De acordo com o Caged, nos últimos 39 meses foram gerados 470.980 empregos celetistas. Tal resultado foi originado da expansão quase generalizada dos Setores de Atividades Econômicas, com destaque para os Serviços (+250.486 postos), seguido da Construção Civil (+93.849 postos) e do Comércio (+72.237 postos):

. Segundo o recorte geográfico, os dez municípios que mais geraram empregos no estado foram:

. Neste contexto, cumpre destacar o desempenho do município do Rio de Janeiro que respondeu pela criação de 234.321 postos de trabalho, o que representou cerca de 50% do saldo líquido do estado.

. A seguir a relação das 30 ocupações que mais geraram empregos no período:

. No que diz respeito aos dados por Grau de Instrução, percebe-se que dentre os 9 níveis de escolaridade, 8 expandiram o nível de emprego, com destaque para o nível médio completo (+327.700 postos) O nível de escolaridade 5° ano completo fundamental (-18.336 postos) foi o único nível que retraiu o nível de emprego.

. As informações por gênero mostram que a geração de empregos no Rio de Janeiro do gênero masculino (+273.254 postos) superou à verificada para as mulheres (+197.726 postos). Esse resultado mais favorável dos homens frente ao do gênero feminino pode ser atribuído ao diferencial mais expressivo nas contratações líquidas dos homens no nível médio completo (+201.857 postos, ante 125.843 para as mulheres).

. Em março de 2014, os Salários Médios Reais de Admissão do trabalhador carioca registraram um aumento real de 20,84% em relação ao mês de dezembro de 2010, resultante das elevações nos Salários Médios de Admissão recebidos pelas mulheres (20,83% ) e pelos homens (20,39% ).

. Os dados segundo o corte por Salário Médio Real de Admissão apontam que os Salários Médios das mulheres são inferiores aos percebidos pelos homens em todos os níveis de Instrução, equivalendo em média a 81,37% em março de 2014 , frente a 81,08% em dezembro de 2010 daquele auferido pelos trabalhadores admitidos, sendo que o maior diferencial ocorre no nível de escolaridade superior completo, que passou de 60,22% em dezembro de 2010 para 61,65% em março de 2014.

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