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09/05/2014 - 07:59

PDG apresenta lucro líquido de R$ 2,8 milhões no 1T14

Pelo segundo trimestre consecutivo a companhia registrou lucro líquido de R$ 2,8 milhões, frente ao prejuízo de R$ 73,8 milhões registrado no 1T13. 17 projetos foram entregues, totalizando 3.293 unidades. Empresa reduz despesas operacionais e projeta geração de caixa positiva ao longo do segundo semestre.

São Paulo - Como resultado das medidas implementadas por sua nova gestão, a PDG, uma das maiores incorporadoras brasileiras, obtém lucro líquido de R$ 2,8 milhões no primeiro trimestre de 2014, revertendo prejuízo de R$ 73,8 milhões apresentado no mesmo período do ano passado. Este é o segundo balanço consecutivo em que a companhia registra lucro líquido. A expectativa é voltar a gerar caixa positivo ao longo do segundo semestre deste ano.

“Agora, com nosso time 100% completo, a companhia continua o redesenho dos processos críticos, reforçando o processo orçamentário, além de definir também as metas para o ano, com foco na geração de caixa de curto prazo”, explica o CEO da PDG, Carlos Augusto Piani.

Obras e Entregas -A empresa segue reduzindo o número de canteiros em aberto, ao encerrar obras em 6.140 unidades durante o trimestre, sem revisões adicionais de orçamento.. A empresa entregou 17 projetos com habite-se no período, o que somados representam 3.293 unidades.

O custo total a incorrer de obra reduziu de R$ 3,7 bilhões no 4T13 para R$ 3,1 bilhões, sendo apenas R$ 2,5 bilhões referentes aos projetos lançados até 2012.

Lançamentos -A companhia lançou dois projetos no trimestre (a segunda fase do DOM Offices, na Zona Norte do Rio de Janeiro e o Residencial Meridiano, próximo ao Arpoador) com VGV total de R$ 130 milhões, ambos com desempenho muito satisfatório de vendas, atingindo um VSO de lançamento de 30%, mesmo com os lançamentos concentrados na segunda metade do trimestre.

“Preferimos postergar alguns empreendimentos para o segundo trimestre de forma a reduzir o risco dos projetos ou devido a atraso nas licenças. Em abril, tivemos outros dois lançamentos importantes, triplicando o número de VGV do ano para R$ 404 milhões nos quatro primeiros meses”, explica o CEO.

Vendas - Considerado o cenário macroeconômico atual, as vendas de estoque seguiram em ritmo saudável, com R$ 524 milhões de vendas contratadas brutas, em linha com a meta interna da empresa. Os distratos seguiram a tendência de normalização apresentada no 4° trimestre de 2013, mantendo a velocidade de revenda em patamares acima dos 50%.

Resultados -O consumo de caixa operacional vem reduzindo trimestre a trimestre. A variação da dívida líquida no 1T14 foi de R$ 75 milhões, queda de 77% em relação ao valor registrado no 1T13 (R$ 331 milhões).

Por meio de um controle mais forte de custos e da diminuição do número de obras em andamento, as despesas gerais e administrativas (G&A) continuam em queda. A redução foi de 28,4% ano a ano, passando de R$ 127 milhões no 1T13 para R$ 91 milhões no 1T14.

Endividamento -Na frente financeira, a empresa continua contando com o apoio incondicional dos bancos parceiros, o que refletiu, em abril, na contratação de um novo financiamento do Banco do Brasil de R$ 320 milhões.

“Temos conforto que o nosso crescente desempenho operacional, aliado a uma gestão financeira ativa, nos permitirá iniciar o ciclo de desalavancagem nos próximos trimestres”, conclui Piani.

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