Rocha e Barcellos Advogados acredita na terceirização do trabalho

Precarização das condições dos empregados deve ser analisada caso a caso, e não relacionada à forma de contratação.

O Supremo Tribunal Federal reconheceu a repercussão geral de questões ligadas à terceirização do trabalho, o que pode mudar os parâmetros atuais de entendimento da Justiça do Trabalho. A visão disseminada é a de que a terceirização está diretamente relacionada à precarização da situação do empregado, e isso em muito influencia as decisões jurídicas atuais.

Na visão de Rocha e Barcellos Advogados, é saudável que o STF analise a questão sem se contaminar com a opinião vigente. “A precarização das condições de trabalho deve sempre ser combatida, mas é necessário tratar a questão de outra forma. A terceirização é uma realidade que está posta, é praticada em todo o mundo, e não há como se alterar isso. O que é preciso é, sem preconceitos, combater as fraudes e não generalizar condutas ilegais como se fossem a regra”, explica um dos sócios do escritório, Mauricio Reis.

Na visão da banca, o valor mais importante de uma sociedade é a segurança e estabilidade das relações jurídicas, de modo que uma posição da Suprema Corte de um país em relação a determinado assunto estabeleça um padrão a ser seguido pelos jurisdicionados.

Por quatro anos consecutivos, Rocha e Barcellos Advogados esteve na lista do anuário Análise Advocacia 500, como um dos escritórios mais admirados nas áreas de Direito do Consumidor, Direito Trabalhista, Direito Civil e para o setor de Eletrônicos. Paulo Barcellos, sócio-fundador do escritório, já foi reconhecido como o melhor advogado trabalhista do Brasil pelo Client Choice, além de fazer parte do guia internacional Global Law Experts como especialista em Direito Administrativo. Hoje, Rocha e Barcellos Advogados tem cerca de 50 profissionais e presta serviços em todas as áreas do Direito, com atividades centralizadas em suas duas sedes: Alphaville, em São Paulo e na cidade do Rio de Janeiro.