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03/06/2014 - 10:15

A dor que não tem nome

O relato de uma mãe que perdeu o filho primogênito.

Pouco tempo depois de completar 21 anos, Maria Eugênia de Azevedo experimentava pela primeira vez o dom sublime de ser mãe:

“Olhei para aquele rostinho ingênuo e indefeso e fiz naquele instante uma promessa de protegê-lo com todas as minhas forças.”

A família passava por momentos de alegria e felicidade, depois do nascimento do primogênito – ou Duda como era carinhosamente chamado – Maria Eugênia e o marido Sérgio, ainda tiveram Marcelo e a princesa da casa Maria Cláudia. Mas um acontecimento mudaria para sempre a vida dessas quatro pessoas. Na madrugada de sábado, 8 de março de 1997, um acidente fatal tirou Duda – com apenas 16 anos de idade – do convívio com a família.

A dor que não tem nome convida todos a percorrerem o período de dois anos de luta, conquistas, vitórias, crises e sofrimento de uma família, em vista de entender a origem da dor, o que é o mal e, mais agudamente, a pergunta clássica: “por que comigo?”

Por meio do relato da mãe e autora Maria Eugênia, o livro oferece saídas e atalhos para entender a dor da perda; nomeia e distingue o sofrimento e a dor, desejando oferecer às outras mães uma mão afetuosa e um coração a partilhar.

Maria Eugênia resolveu escrever este livro para passar a todas as mães que viveram essa dor, para que elas encontrem nele, um amigo que reconforte e aponte uma saída por mais difícil que pareça a situação:

“Naturalmente me afastei do meu lado humano e me aproximei do divino, que nada mais é do que a nossa essência pela qual um dia fomos criados. E quando isso aconteceu, comecei a sentir um profundo amor por tudo e por todos; e esse amor tem sido o guindaste que me impulsiona para cima, garantindo o meu caminhar.”

Publicação da Editora Ave-Maria, está obra é um manual de como superar uma tragédia. A autora relata as recaídas que teve durante o tempo de recuperação da perda de seu menino. De maneira comovente e esperançosa esta publicação mostra a importância genuína da fé e orienta os leitores na recuperação de si mesmos após a perda de uma pessoa querida.

Um dos relatos que com certeza vai emocionar o público é o primeiro Dia das Mães de Maria Eugênia sem o filho. A família preparou uma surpresa e convidou para o almoço de domingo, o amigo de Duda que estava com ele no carro no momento do acidente:

“Fiquei totalmente sem ação. Olhava para aquele rapaz e parecia que estava vivendo aquele dia novamente. Não contive as lágrimas que começaram a escorrer pelos meus olhos...”

A dor que não tem nome é um relato emocionante e comovente que mostra a força de uma mãe, o amor de uma família e a fé que pode curar. É um testemunho da dor, mas principalmente da força e confiança em Deus que reconstruiu Maria Eugênia e sua família, transformando o sofrimento em crescimento espiritual.

Confira alguns relatos de mães que já leram o livro:

“Este livro nos confirma que todos nós somos mais que simples uniformes com os quais nos apresentamos. O tempo que nos separa fisicamente de nossos filhos é apenas uma piscada em relação à eternidade da vida...”

“A dor que não tem nome tornou-se para mim um livro de cabeceira, pois ao lê-lo meu coração vai serenando e me enchendo de coragem, confiança e fé, o que me capacita, estando em casa, a sentir-me inserida no Universo e encontrar sentido em minha própria vida.”

Editora Ave-Maria | Autora: Maria Eugênia Azevedo | ISBN: 978-85-276-1284-5 | 136 Páginas | Formato: 14x21 | Preço: R$ 31,90.

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