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28/06/2014 - 06:19

O reconhecimento da fisioterapia


A Fisioterapia completará 45 anos de reconhecimento em outubro deste ano e aprofundando nossa análise, precisamos entender melhor o que significa “reconhecimento”.

Segundo o dicionário Aurélio, reconhecimento é o “ato de reconhecer, ou gratidão”.

Para nós, Fisioterapeutas, o reconhecimento da profissão é um fato político e jurídico, pois se trata da aprovação do Decreto-Lei no 938, de 1969, que “reconheceu” a Fisioterapia, juntamente com a Terapia Ocupacional, como uma profissão liberal de nível superior.

Onde estou querendo chegar? Em verdade, este texto tem por objetivo relacionar o “ato de reconhecer” com o fato de “ser reconhecido”. Trocando em miúdos, qual é o verdadeiro valor da Fisioterapia para a nossa sociedade e para a saúde do cidadão brasileiro? Quem somos? Quantos somos? O que realmente fazemos e é da nossa competência fazer?

Essas são algumas perguntas que o leitor interessado e o cidadão mais crítico faz quando não é de seu conhecimento determinado tema. Está ai o auge da questão: o que a sociedade sabe sobre a Fisioterapia? Medicina, Enfermagem, Engenharia, Advocacia, ou seja, sobre as chamadas “carreiras clássicas” todos têm o que falar.

Mas, e sobre a Fisioterapia? Há os que especulam o que seja, há os que acham que conhecem, há os que confundem com outras profissões e há os que já precisaram, já foram ou ainda são clientes/pacientes e realmente conhecem e reconhecem o nosso trabalho.

O que deve estar claro para o cidadão é que a Fisioterapia é uma ciência pertencente à área da saúde, capaz de promover, prevenir, tratar e curar disfunções orgânicas, utilizando uma lógica diferente do “diagnóstico de doença” e “prescrição de medicamento”.

Desta forma, o Fisioterapeuta tem o seu valor e é reconhecido pelo que faz com competência e responsabilidade.

Pesquise, observe, pergunte e verás que estamos cercados por grandes fisioterapeutas, dedicados, estudiosos e ousados que ainda são ocultados pela falta de esclarecimento e acesso do cidadão brasileiro a esses profissionais de excelência.

. Por: Diego de Faria Magalhães Torres, Fisioterapeuta e Presidente do Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais do Estado do Rio de Janeiro (Sinfito-RJ).

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