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01/07/2014 - 08:00

Fortinet revela resultado de pesquisa “Internet das Coisas: Lar conectado”

Perda de dados é considerado o maior risco da internet das coisas, seguido por malwares e acesso não autorizado.

A Fortinet® (Nasdaq: FTNT) – líder global em segurança de rede de alta performance, está divulgando os resultados de sua pesquisa global que investiga as principais preocupações de proprietários acerca da Internet das Coisas (IoT). Administrada em 11 países (EUA, Austrália, Índia, Reino Unido, África do Sul, Malásia, Alemanha, França, Itália, Tailândia e China), a pesquisa intitulada, “Internet das Coisas: Lar Conectado,” traz uma perspectiva global sobre o assunto, questões de segurança e de privacidade que estão em jogo e o que os proprietários do lar estão dispostos a fazer para implementá-la.

“A batalha pela Internet das Coisas acaba de começar. De acordo com o IDC, o mercado da IoT espera atingir os US $7.1 trilhões até 2020,” disse John Maddison, vice-presidente de marketing da Fortinet. "O grande mérito da Internet das coisas conectadas em casa irá ocorrer para aqueles que possam fornecer um equilíbrio de segurança e privacidade em relação a preço e funcionalidade”.

Completada em junho de 2014, a pesquisa apresentou a 1.800 chefes de família com conhecimento em tecnologia questões relacionadas à Internet das Coisas no que se refere ao lar conectado. Estas foram as principais conclusões:

Lar conectado é uma realidade – A maioria (61%) dos entrevistados acredita que o lar conectado (uma residência em que aplicativos domésticos e aparelhos eletrônicos estão perfeitamente conectados à internet) é “extremamente provável” se tornar uma realidade nos próximos cinco anos. A China superou os outros países nessa categoria, com mais de 84% de afirmação.

.Nos EUA, 61% dos entrevistados disseram que o lar conectado é extremamente provável de existir nos próximos cinco anos.

Chefes de família estão preocupados com violação de dados – A maioria dos entrevistados expressou sua preocupação de que uma aplicação conectada possa resultar em violação de dados ou exposição de informações pessoais. Mundialmente, 69% disseram estar “extremamente preocupados” ou “razoavelmente preocupados” com o assunto.

.68% dos entrevistados americanos disseram estar “extremamente preocupados” ou “razoavelmente preocupados”.

Questões de privacidade e confiança – Quando questionados sobre a privacidade de dados coletados, a maioria dos consultados declarou “privacidade é importante para mim, não confio no modo como esses dados podem ser usados.” A Índia liderou o resultado com 63%.

.57% dos entrevistados nos EUA concordaram com essa opção.

Privacidade de dados é uma questão extremamente sensível – Em relação à privacidade, os entrevistados também foram questionados sobre como se sentiriam se um dispositivo conectado coletasse informações de forma secreta e anônima sobre eles e depois compartilhasse com outros. A maioria (62%) respondeu “completamente violado e extremamente revoltado a ponto de tomar uma atitude”. As respostas mais fortes vieram da África do Sul, Malásia e Estados Unidos.

.67% dos americanos também concordaram com essa resposta.

Usuários exigem controle sob quem pode acessar dados coletados – Quando perguntados sobre quem deve ter acesso aos dados coletados por uma aplicação doméstica conectada, 66% declararam que apenas eles ou quem eles permitissem poderia ter essas informações.

.70% dos entrevistados nos Estados Unidos desejam controle próprio sobre dados pessoais. Além disso, cerca de 25% dos americanos sentem que ou o fabricante do dispositivo ou seus provedores deveriam ter acesso aos dados coletados.

Consumidores esperam que o governo tome medidas para regular dados – Muitos entrevistados (42%) ao redor do mundo disseram que seu governo deveria regular a coleta de dados, e outros 11% disseram que o regulamento deveria ser reforçado por uma organização independente, não governamental.

.Os Estados Unidos tiveram a menor porcentagem entre os outros países. Apenas 34% concordaram que o governo deve regular os dados coletados.

Fabricantes de dispositivos são os maiores responsáveis pela segurança – Se uma vulnerabilidade fosse descoberta em um dispositivo doméstico conectado, 48% de todos os entrevistados concordaram que o fabricante do dispositivo é responsável por atualizar/consertar o produto. Entretanto, aproximadamente 31% deles responderam com “como proprietário do lar, é minha responsabilidade garantir que o dispositivo esteja atualizado”.

.Americanos responderam o mesmo com 49% colocando a responsabilidade no fabricante do dispositivo.

A próxima batalha iminente: roteadores seguros x tráfego de dados – Uma cisma clara ao redor do mundo aparece quando os proprietários são questionados sobre como dispositivos conectados em casa devem ser protegidos. Quase na mesma proporção, os entrevistados responderam que “um roteador doméstico deve fornecer proteção”, versus os que disseram que “meu provedor de internet deve fornecer a proteção”.

.Nos EUA o resultado não foi diferente dos outros países, com aproximadamente 50%-50%.

Proprietários estão dispostos a pagar por um lar conectado – Quando perguntados, “você estaria disposto a pagar por um novo roteador wireless otimizado para dispositivos domésticos”, 40% responderam com “com certeza” e outros 48% disseram “talvez”. Em uma pergunta derivada dessa, mais da metade dos entrevistados respondeu que pagaria mais por um serviço de internet para “permitir o funcionamento de dispositivos conectados” em suas casas.

.Assim como no resto do mundo, proprietários americanos também pagariam mais; menos de 25% deles disseram que não.

Preço é o fator principal – Embora proprietários se declarem dispostos a pagar mais para permitir um lar conectado, quando questionados sobre fatores que afetariam sua decisão de compra de dispositivos conectados, a principal resposta em todos os países foi o preço, seguida por recursos/funcionalidade e depois pela marca do fabricante.

“A Internet das coisas promete vários benefícios para usuários finais, mas também apresenta grandes desafios para segurança de dados e para a privacidade,” conclui Maddison. “Superar estes obstáculos requer aplicações de várias tecnologias de segurança, incluindo autenticação de conexão remota, redes virtuais privadas entre usuários finais e seus lares conectados, proteção contra malware e botnet e aplicações de segurança ? aplicadas no local, na nuvem e como uma solução integrada por fabricantes de dispositivos.”

Perfil- A Fortinet (Nasdaq: FTNT) ajuda a proteger redes, usuários e dados de ameaças em constante evolução. Como líder mundial em segurança de rede de alto desempenho, a Fortinet permite empresas e governos consolidar e integrar tecnologias autônomas sem sofrer penalidades de desempenho. Ao contrário das alternativas caras, inflexíveis e de baixo desempenho, as soluções da Fortinet capacitam os clientes a adotar novas tecnologias e oportunidades de negócios ao mesmo tempo em que protege sistemas e conteúdos essenciais. [www.fortinet.com].

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