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03/07/2014 - 10:01

CPFL Energia apoia campanha da Childhood Brasil contra exploração sexual de crianças e adolescentes durante a Copa do Mundo

Neymar Jr. e Daniel Alves estreiam em filme pela defesa da infância em campanha nacional da organização.

A CPFL Energia apoia a Childhood Brasil, organização que atua há 15 anos no Brasil por uma infância livre de exploração e abuso sexual, no lançamento da campanha “Brasil na defesa da infância”, um alerta para os riscos dessa violação de direitos durante o maior evento de futebol do mundo. “Estamos empenhados em dar visibilidade ao assunto, pois acreditamos que a informação e o engajamento de diferentes setores são uma arma para enfrentar o problema. Queremos contribuir para que esse megaevento deixe um legado positivo para crianças e adolescentes brasileiros”, afirma Ana Maria Drummond, diretora-executiva da Childhood Brasil. ”É o dever de todo o cidadão zelar pelos seus bens mais preciosos, e a CPFL Energia está sempre em sintonia com causas como estas”, observa Augusto Luis Rodrigues, diretor de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais da CPFL Energia.

A ação “Brasil na defesa da infância” gerou um vídeos, que conta com a participação de importantes nomes do futebol internacional – os brasileiros Neymar Jr. e Daniel Alves. A explicação da ação é feita também pelos jogadores: todos os brasileiros devem jogar sim na defesa, mas na defesa das crianças e adolescentes contra a exploração e o abuso sexual. “É importante que todos denunciem esse tipo de violência. Esse é um papel de todos nós: proteger as crianças e os adolescentes; não só em ano de Copa, mas pelo resto de nossas vidas.”, diz Neymar Jr. sobre o engajamento no projeto que também conta com o apoio de seu Instituto.

Em parceria com a CPFL Energia, Atlantica Hotels International, EY (antes Ernst&Young), GRU Airport, Grupo CCR, Instituto Projeto Neymar Jr., Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e a TAM Linhas Aéreas, a ação tem o objetivo de impactar brasileiros e estrangeiros, que deverão circular pelo Brasil durante o Mundial. “Todos os parceiros envolvidos estão preocupados com a infância porque entendem que seu papel é também levar a mensagem por todo o País. É importante que todos os brasileiros ajudem, compartilhem os vídeos e deem voz a esta causa, para que mais pessoas conheçam o problema e saibam como denunciar pela proteção de nossas crianças”, acrescenta Ana Maria.

Engajamento -O grande número de turistas não apenas nas cidades-sede dos jogos, mas em todo o território nacional, deverá ocasionar alta concentração de pessoas, excesso de comemorações, com antecipação das férias escolares, podendo criar um ambiente de vulnerabilidade para a infância. Diante desse cenário, a cadeia de turismo torna-se uma parceira estratégica para disseminar a informação. Desde o momento em que o turista chega ao país, se hospeda e circula pelas estradas ou pelo espaço aéreo, ele pode ser impactado sobre o assunto e atuar como um agente defensor da causa.

Em ação -Segundo a pesquisa “Exploração de Crianças e Adolescentes e a Copa do Mundo: uma análise dos riscos e das intervenções de proteção”, da Brunel University London, grandes eventos esportivos intensificam os riscos de violação de direitos de crianças e adolescentes. A Childhood Brasil, em parceria com a OAK Foundation, trouxe o estudo para o Brasil com o objetivo de ajudar o país a evitar armadilhas e erros passados relacionados à exploração de crianças e adolescentes e influenciar os responsáveis pela organização dos grandes eventos esportivos, como FIFA e COI. A pesquisa realizada e concluída em 2013 envolveu a revisão de aproximadamente 300 publicações, relatórios e sites, estudos de caso e consulta a mais de 70 grupos importantes de interessados, organizações sociais, organizações esportivas e governo, dentre os quais Unicef, a própria Childhood Brasil, FIFA e associações de futebol.

Em números – Segundo o Disque-Denúncia Nacional da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), foram registrados mais de 120 mil denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes em 2013.

Dos 12 Estados que receberão os jogos, 5 lideram o ranking do Disque-Denúncia, de acordo com dados de 2013: 1º São Paulo – 17.990 | 2º Rio de Janeiro – 15.635 | 3º Bahia – 10.957 | 4º Minas Gerais – 9.565 | 5º Rio Grande do Sul – 6.269.

É importante ressaltar que esses números não retratam a real situação, já que nem todos os casos ocorridos são denunciados. Para agir como um agente de proteção da infância e denunciar casos de abuso ou violação dos direitos de crianças e adolescentes, disque 100 para o Disque-Denúncia Nacional. [www.childhood.org.br].

A Childhood Brasil é uma organização brasileira e faz parte da World Childhood Foundation (Childhood), instituição internacional criada em 1999 pela rainha Silvia da Suécia para proteger a infância e “garantir que as crianças sejam crianças”. Há 15 anos a Childhood Brasil luta por uma infância livre de abuso e exploração sexual e, atualmente, executa seis programas próprios e três projetos especiais. A organização já apoiou 127 projetos por meio de 68 organizações, beneficiando mais de 1,5 milhão de pessoas, entre crianças e adolescentes, seus familiares e profissionais de diferentes setores. A organização apoia projetos, desenvolve programas regionais e nacionais, influencia políticas públicas e transforma a vida de muitas crianças e adolescentes. Também educa os diferentes agentes, orientando-os sobre como agir em relação ao problema, promovendo a prevenção e formando proteção em rede para meninos e meninas. Com sede em São Paulo, a Childhood Brasil é certificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). [www.childhood.org.br].

Perfil - A CPFL Energia, há 101 anos no setor elétrico, atua nos segmentos de distribuição, geração, comercialização e serviços. É líder no mercado de distribuição, com 13% de participação, totalizando mais de mais de 7 milhões de clientes nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Na comercialização, conta com aproximadamente 9% de participação no mercado livre. Na geração, é o segundo maior agente privado do país, baseado em matriz energética limpa e renovável. A CPFL Geração conta com 2.234 MW de potência instalada, considerando sua participação equivalente em cada um dos ativos de geração. Em 2011, criou a CPFL Renováveis, com ativos como PCHs, parques eólicos, termelétricas a biomassa e a usina solar Tanquinho, pioneira no Estado de São Paulo, e uma das maiores do Brasil. Adicionando a participação equivalente na CPFL Renováveis, a capacidade instalada total do Grupo CPFL atingiu 2.988 MW no final de 2013. O grupo também ocupa posição de destaque em arte e cultura, entre os 15 maiores investidores brasileiros. A CPFL Energia tem ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa e ADR Nível III na NYSE, além participar do Índice Dow Jones Emerging Markets. Pelo 9º ano consecutivo, as ações da companhia integram a carteira do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa.

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