Repsol Sinopec fecha patrocínio com velejadoras olímpicas

Dupla da classe 470 ficou na sexta colocação nos Jogos Olímpicos de Londres.

A Repsol Sinopec Brasil fechou nesta quarta-feira o patrocínio às velejadoras Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, principais candidatas a serem as representantes brasileiras na classe 470 nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Nos jogos de 2012, em Londres, a dupla ficou na sexta colocação. Fernanda, que ganhou a primeira medalha olímpica da vela feminina brasileira, ficando com o bronze nos Jogos de Pequim em 2008, está confiante para disputar sua quinta Olimpíada.

“Estamos muito felizes por fechar este patrocínio com a Repsol Sinopec, vai ser muito importante para que continuemos nossos treinamentos da melhor maneira para ficar com a vaga para os Jogos do Rio 2016 e então representar o Brasil muito bem. Meu maior sonho é conquistar mais uma medalha olímpica, ainda mais competindo aqui no nosso país”, disse Fernanda Oliveira após assinar o contrato de patrocínio na sede do Iate Clube do Rio de Janeiro.

Nestes dois anos que antecedem os Jogos, a dupla de velejadoras – que em 2013 terminou na segunda colocação no ranking mundial da classe 470, vencendo três etapas da Copa do Mundo de Vela (Miami, Palma de Mallorca e Hyères), além de ser pentacampeã brasileira – passará várias temporadas treinando na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, para se ambientar o melhor possível com a raia olímpica. Em julho deste ano, elas tentarão o hexacampeonato da Semana Brasileira de Vela, também disputada na Baía de Guanabara.

“Para a Repsol Sinopec Brasil é um grande orgulho poder contribuir para que duas atletas de tamanha experiência, que mesmo sendo jovens já disputaram outras Olimpíadas, tenham as melhores condições possíveis para estarem presentes nos Jogos do Rio 2016 em condições de conquistar uma tão sonhada medalha olímpica”, declarou Alejandro Miguel Roig, diretor de Comunicação e Relações Externas da companhia.

A classe 470 - Na categoria 470, dois atletas formam a tripulação: a timoneira, no caso Fernanda Oliveira, e a proeira, Ana Barbachan, que fica suspensa pelo trapézio. A classe permite o uso de três velas distintas (mestra, buja e balão) e o barco pode atingir até cerca de 50 Km/h.