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16/07/2014 - 09:18

Copa muda perfil de consumo do turista estrangeiro no Brasil, aponta Cielo

Na comparação com o visitante tradicional, gasto médio por compra durante os jogos foi 7,2% menor; consumo concentrado em bares e restaurantes justifica mudança de comportamento.

Barueri (SP) – O gasto médio dos estrangeiros em cada compra caiu 7,2% durante a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014TM na comparação com os cinco primeiros meses do ano. Os turistas que visitaram o país de janeiro a maio gastaram, em média, R$ 260 por compra, enquanto aqueles que vieram para o torneio registraram um ticket médio de R$ 241. Os dados são da Cielo, credenciadora líder na América Latina, e consideram todo o volume gasto por estrangeiros no país de 12 de junho a 8 de julho.

“A queda está diretamente relacionada ao foco dos gastos. Bares e Restaurantes, setor em que tradicionalmente o ticket médio é menor, foi o que mais concentrou gastos de estrangeiros durante a Copa do Mundo, representando 38 de cada 100 compras feitas no país”, afirma Gabriel Mariotto, gerente da área de Inteligência da Cielo.

Os holandeses registraram o maior ticket médio durante os jogos. Eles gastaram R$ 446 em cada compra. Logo atrás deles estão outros europeus: os suíços desembolsaram, em média, R$ 416 por compra no comércio brasileiro. Na outra ponta da lista, os precocemente eliminados espanhóis gastaram R$ 174 em cada compra feita no Brasil, deixando os argentinos na lanterna, com uma média de R$ 127.

Os norte-americanos foram os que tiveram maior participação no total dos gastos de estrangeiros: de cada R$ 100 em compras no país, R$ 25 vieram de turistas dos Estados Unidos. Em seguida vêm Reino Unido e Argentina, com 5,8% e 5,2% de participação, respectivamente.

Colombianos, mexicanos e chilenos, cujos gastos em cartão foram inexpressivos no Brasil durante os cincos primeiros meses de 2014, contribuíram em peso para as vendas do varejo brasileiro durante a Copa. Os turistas da Colômbia foram responsáveis por 4,7% do total gasto por estrangeiros no período, seguidos de perto pelos visitantes do México, com 4,4% de participação. Já os chilenos responderam por 3,1% dos gastos estrangeiros.

Gastos em cidades-sede: a diversificação geográfica de gastos de turistas estrangeiros foi um dos legados da Copa do Mundo no Brasil. Foi observada uma tendência de alta nesse indicador em praticamente todas as cidades-sede dos jogos na comparação com o mesmo período de 2013. A exceção fica por conta do Rio de Janeiro e de São Paulo, que tradicionalmente recebem a maior parte dos gastos de estrangeiros e tiveram queda no percentual de participação.

As duas cidades concentraram 66,8% dos gastos de turistas de fora do país durante a Copa. Esse percentual é menor em 12,4 pontos percentuais se comparado com o mesmo período de 2013, quando ambas as cidades representavam, juntas, 79,2% de todo o volume de pagamentos de turistas de outros países.

Atrás de Rio e São Paulo, Brasília concentrou 5,7% dos gastos de turistas internacionais na Copa, seguida de Salvador (4,7%) e Belo Horizonte (4,2%). No fim do ranking está Cuiabá, com 1,2% de participação. Ainda assim, a capital do Mato Grosso triplicou seu desempenho em relação a 2013, quando, no mesmo período, obteve 0,4% de participação em gastos de turistas estrangeiros no Brasil, conforme representado na tabela abaixo:

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