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29/07/2014 - 07:26

Bosch é uma das ganhadoras do XXI Prêmio Expressão de Ecologia

Empresa ganhou na categoria Controle da Poluição - Setor Autopeças. As ações que a empresa vem implementando para redução de CO2 formataram o case vencedor deste ano. No ano passado, a Bosch ganhou com o projeto "Descarga Zero", que visa reduzir o volume de resíduos enviados para aterros.

Campinas (SP_ A Bosch, uma líder global no fornecimento de tecnologia e serviços, é uma das vencedoras da XXI. edição do Prêmio Expressão de Ecologia, a maior premiação ambiental da região Sul do Brasil e certificado pelo Ministério do Meio Ambiente como o principal do País em seu segmento.

O case da Bosch "Redução de CO2" foi o ganhador deste ano na categoria Controle da Poluição. A responsabilidade socioambiental no Grupo Bosch está baseada na s estratégias de sustentabilidade da organização e nos seus objetivos de longo prazo. Sendo assim, no final de 2008, a direção global lançou o desafio de reduzir, a partir de 2009, 25% das emissões de CO2 de todo o grupo até o ano de 2020, sendo que 15% das emissões deveriam ser reduzidas já em 2012.

Com isso, foram definidas algumas diretrizes globais para a implementação desses projetos, alinhados com uma das mais conceituadas metodologias existentes, o GHG Protocol (Greenhouse Gas Protocol). O GHG Protocol é uma ferramenta para entender, quantificar e gerenciar as emissões. Essa metodologia estabelece três escopos que visam à contabilização das emissões: Escopo 1 - direto: veículos pertencentes à empresa, combustão do combustível; Escopo 2 - indireto: eletricidade comprada para uso próprio; Escopo 3 - indireto: atividades terceirizadas, viagens de negócios por colaborador, veículos de terceiros etc.

Tendo como base as metas definidas no GHG, a Bosch est abeleceu como estratégia de atuação os escopos um e dois para redução das emissões de CO2. Após um detalhado estudo, a Bosch do Brasil identificou que a energia elétrica é a principal fonte de emissão de CO2 em suas operações no País (representava cerca de 80% do total das emissões) e adotou uma série de medidas que visam diminuir o consumo de energia em todas suas unidades fabris.

Tais medidas envolveram mudanças de processos, melhorias em máquinas, equipamentos e infraestrutura predial como: instalação de mantas térmicas nas máquinas injetoras visando reduzir o consumo de energia elétrica e aumentar vida útil dos componentes elétricos do sistema de aquecimento; desligamento da exaustão; substituição do sistema de lâmpadas fluorescente por sistema de leds e substituição de lâmpadas de 40W por lâmpadas de 28W nos escritórios; redução de pressão nos sistemas de vapor, água e ar comprimido; substituição de máquinas e motores de baixa performance por máquinas de alta performance.

Também foram realizadas substituições de motoredutores por transferência em curva por motores de menor potência; troca de motores de 15kW por motores 7,5 kW nas impregnadoras de verniz; eliminação de vazamentos nos sistemas de ar comprimido; instalação de programadores de horário em prensas e injetoras; desligamento parcial dos sistemas de exaustão e máquinas ociosas; substituição de esteiras motorizadas por roletes, eliminando a utilização de motores e a substituição prensas hidráulicas utilizadas no processo de montagem de motores por prensas hidro-pneumáticas.

"Os resultados alcançados até o momento demonstram que o projeto está no caminho certo para alcançar o objetivo estabelecido e esperado pela organização, já que houve reduções de 45% nas emissões de CO2 e 35% no consumo de energia nos processos fabris", destaca Theophilo Arruda, gerente de Engenharia de Segurança e Meio Ambiente da Robert Bosch América Latina.

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