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02/08/2014 - 07:13

Presidente do Sincor-SP destaca momento propício ao empreendedorismo da categoria


Em almoço do CVG-SP, Alexandre Camillo expôs seus planos de gestão e as iniciativas em curso nos dois meses de mandato.

O presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, trouxe uma mensagem otimista aos corretores de seguros paulistas durante sua participação em almoço do CVG-SP, realizado no dia 29 de julho (terça-feira), no Terraço Itália, em São Paulo (SP). Recebido por Dilmo B. Moreira, presidente da entidade, Camillo explicou por que o empreendedorismo da categoria é a meta principal de sua gestão, iniciada em maio. “Ao contrário do país, que passa por um período de letargia, o mercado de seguros se mantém em crescimento. Entendo que cabe ao Sincor-SP conduzir o corretor a extrair mais desse bom momento para o seu negócio”, disse.

O novo presidente está convencido de que os corretores paulistas já atingiram maturidade profissional suficiente para se assumirem como empreendedores. Camillo também quer desmitificar o conceito de futuro apocalíptico. “Será que vai existir a venda direta? Será que vão proliferar os sites agregadores de preço? Será que as pontocom vão tomar conta do mercado? Não há como se desenvolver em meio a tantas ameaças de que o negocio vai acabar. O risco existe, mas não pode ser uma constante ameaça”, disse.

Na avaliação do presidente do Sincor-SP, para “quebrar o manto das ameaças” o corretor precisa se conscientizar do valor de sua atividade e entender que o seu canal já está consolidado. “O corretor não realiza apenas a venda, mas a aproximação com o cliente, o acompanhamento e a mediação de conflitos, evitando que muitos casos cheguem ao jurídico das seguradoras”, disse.

Frentes de trabalho -No intuito de valorização profissional dos corretores, a atual gestão do Sincor-SP optou por três principais frentes de trabalho: aproximação com órgãos e representantes do Poder Público; parceria com entidades e órgãos de outras áreas; e maior contato com a mídia em geral, para atingir o consumidor final. “Este é um ciclo virtuoso que visa retirar o Sincor-SP do isolamento”, disse. Uma das ações nesse sentido foi a parceria com o Sebrae-SP e a aproximação com o Sescon-SP, órgão que representa os contabilistas.

No âmbito do Poder Público, Camillo relatou seus contatos com o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, para tratar de uma questão pontual, que é a sanção presidencial da tabela 3 do Simples Nacional para a categoria de corretores. Segundo ele, um dos argumentos que poderão pesar na decisão da presidente Dilma Rousseff está no estudo da Fenacor, que identificou apenas 2% dos corretores fora do regime tributário do Simples Nacional, por atingirem faturamento superior a R$ 3,6 milhões.

De acordo com o estudo, os 2%, em torno de 1,4 mil corretoras, respondem por 75% da arrecadação da categoria junto à Receita Federal. “Portanto, vejo um cenário político propício para a aprovação da tabela 3, atendendo ao clamor de 98%, a maioria dos corretores, que, ao mesmo tempo, representará um impacto na arrecadação da Receita de apenas de 25%”, disse.

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