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02/08/2014 - 07:50

Grupo Audi mantém crescimento lucrativo


Receitas de € 26.7 bilhões, lucro operacional de € 2.7 bilhões e retorno operacional sobre as vendas de 10%. Diretor financeiro Axel Strotbek: “Apesar de enfrentar grandes desafios, a Audi tem mantido sistematicamente sua trajetória de crescimento de alta qualidade”. Atual ofensiva de investimentos em novos modelos, tecnologias inovadoras e a expansão das estruturas manufatureiras globais.

Ingolstadt – Apesar de condições desafiadoras e de um programa de investimentos recorde, a Audi entregou ótimos resultados na primeira metade de 2014. No período de janeiro a junho, a montadora sediada em Ingolstadt, estabeleceu um novo recorde com entregas de 869.355 veículos da marca. O Grupo Audi reportou, no primeiro semestre, receita de € 26.7 bilhões e lucro operacional de € 2.7 bilhões. Nos primeiros seis meses deste ano, a empresa obteve um retorno operacional sobre as vendas de 10% e alcançou, portanto, a extremidade superior do seu intervalo da meta estratégica de oito a dez por cento.

Durante a coletiva de imprensa realizada em Munique, o Diretor Financeiro Axel Strotbek declarou que: “Apesar de enfrentar grandes desafios, a Audi tem mantido sistematicamente sua trajetória de crescimento de alta qualidade.” A Audi tem atraído clientes com sua atraente carteira de modelos. A empresa espera entregar globalmente a significativa marca de mais de 1.6 milhões de carros da marca este ano, superando mais uma vez o recorde do ano anterior.

De janeiro a junho, o Grupo Audi entregou a seus clientes 869.355 automóveis, o que representa um aumento de 11.4% (1S 2013: 780.467). A empresa vendeu 50% mais unidades da nova família A3 do que na primeira metade do ano passado. Ao mesmo tempo, os grandes modelos A6, A7, Q7 e A8 juntos registraram um aumento de 10.1% em termos de vendas unitárias.

Devido ao crescimento das entregas de veículos, as receitas aumentaram apesar dos efeitos cambiais negativos de 5.8%, para € 26.690 milhões (1S 2013: € 25.234).

Em consequência do crescimento do volume, assim como das maiores despesas com pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras e novos produtos, o custo de venda do Grupo Audi nos primeiros seis meses deste ano cresceu cerca de 8% para € 21.870 milhões (1S 2013: € 20.190). Ao mesmo tempo, os custos de distribuição subiram para € 2.419 milhões (1S 2013:€ 2.284). A empresa obteve um lucro operacional na primeira metade de 2014 de € 2.671 milhões (1S 2013: € 2.644).

O retorno operacional sobre as vendas para os primeiros seis meses foi de 10% (1S 2013: 10.5), e esteve assim na extremidade superior do intervalo da meta estratégica de oito a dez por cento. O Grupo Audi reportou um lucro antes dos impostos de € 3.102 milhões na primeira metade deste ano (1S 2013: € 2.974), equivalente a um retorno sobre as vendas de 11.6 por cento (1S 2013: 11.8). O lucro após os impostos totalizou € 2.323 milhões (1S 2013: € 2.178).

Axel Strotbek, Diretor Financeiro da AUDI AG, declarou que: “Estamos realizando atualmente uma substancial antecipação de despesas que será compensada no médio e longo prazo.” É por isso que a Audi aprovou o maior programa de investimentos da história da empresa no final do ano passado. Até 2018, um total de aproximadamente € 22 bilhões fluirá para novos modelos, tecnologias e a rede de produção global em contínua expansão. De janeiro a junho de 2014, a Audi investiu € 1.552 milhões nas suas operações comerciais (1S 2013: € 1.240), 25% mais do que o mesmo período no ano anterior.

Apesar das maiores despesas antecipadas, a Audi financiou completamente todos os seus investimentos com seu próprio fluxo de caixa das atividades operacionais, que cresceram nos primeiros seis meses do ano para € 3.712 milhões (1S 2013: € 3.236).

A liquidez corrente de € 15.324 milhões em 30 de junho de 2014 foi significativamente maior do que um ano atrás (30 de junho de 2013: € 13.536).

Em 2014, o Grupo Audi pretende crescer em todas as regiões do mundo e fortalecer sua posição de liderança tanto na Europa quanto na China. Dependendo das condições econômicas, a marca espera reportar um crescimento das receitas em todo o ano de 2014.

A expansão sistemática das estruturas de produção internacionais, a maior antecipação de despesas para novos modelos e tecnologias – e particularmente para cumprir as regulamentações relativas à CO2 cada vez mais rígidas no mundo todo – terão inicialmente um impacto negativo sobre os ganhos este ano. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento positivo das vendas unitárias e das receitas, e as melhorias contínuas de produtividade e processos iniciadas no passado gerarão um ímpeto positivo para o desenvolvimento do lucro operacional. No total, a empresa sediada em Ingolstadt prevê um retorno operacional sobre as vendas dentro do intervalo da meta estratégica de oito a dez por cento.

No ano de 2013 o Grupo Audi entregou a seus clientes cerca de 1.575.500 automóveis da marca Audi. Em 2013, com um volume de negócios da ordem dos 49,9 bilhões de euros, a empresa obteve um resultado operacional de 5,03 bilhões de euros A nível internacional a empresa está presente em mais de 100 mercados, produzindo nas unidades de Ingolstadt, Neckarsulm, Gy?r (Hungria), Bruxelas (Bélgica), Bratislava (Eslováquia), Martorell (Espanha), Kaluga (Rússia), Aurangabad (Índia), Changchun (China) e Jakarta (Indonésia). Dede o final de 2013 a marca com os Quatro Anéis também produz em Foshan (China), a partir de 2015 será em São José dos Pinhais (Brasil), bem como a partir de 2016 em San José, Chiapa (México). Subsidiárias a 100% da Audi AG são, nomeadamente, a quattro GmbH (Neckarsulm), a Automobili Lamborghini S.p.A. (Sant’Agata Bolognese/Itália) e o fabricante de motos esportivas Ducati Motor Holding S.p.A. (Bologna/Itália). A empresa emprega atualmente mais de 73.500 funcionários a nível mundial, dos quais cerca de 52.500 na Alemanha. De 2014 até 2018 a Audi pretende efetuar investimentos globais no montante de aproximadamente 22 bilhões de euros, principalmente em novos produtos e tecnologias sustentáveis. A Audi assume sua responsabilidade empresarial, tendo definido estrategicamente a sustentabilidade como padrão de referência para processos e produtos. A meta no longo prazo é: mobilidade neutra em CO2.

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