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15/08/2014 - 08:50

Desafios da Indústria do Aço foi tema do 2º painel no 25º Congresso Brasileiro do Aço


"Desafios da Indústria do Aço" foi tema de debate do último painel do primeiro dia do 25º Congresso Brasileiro do Aço. Com o presidente executivo do Instituto Aço Brasil Marco Polo de Mello Lopes como coordenador, o painel contou com as apresentações de Benjamin M. Baptista Filho, Presidente do Conselho Diretor do Aço Brasil e Presidente da ArcelorMittal Brasil, Harry Peter Grandberg, diretor-presidente da Villares Metals, Alexandre Lyra, CEO da Vallourec Tubos do Brasil e Walter Medeiros, Presidente da ThyssenKrupp CSA. Todos também Conselheiros do Aço Brasil.

Em apresentação sobre o Crescimento do Mercado, Benjamin disse que as empresas do setor estão otimizando seus processos e reduzindo custos em busca de maior produtividade e competitividade. Reforçou ainda que o horizonte da indústria do aço aponta um potencial de crescimento de mercado no Brasil, apesar do atual cenário de instabilidade. "No entanto, para crescimento consistente do mercado e do consumo de aço no país, são fundamentais algumas medidas do governo", falou.

Em seguida, Grandberg, em apresentação sobre Inovação, falou sobre ações que podem ser feitas para descobrir, a partir do contexto de cada empresa, possibilidades para inovação. Lyra falou sobre os desafios da indústria do aço no âmbito da sustentabilidade e aproveitou a oportunidade para fazer o lançamento da nona edição do Relatório de Sustentabilidade do setor do aço no Brasil.

No âmbito econômico, o relatório mostra as dificuldades na competição em âmbito internacional devido à alta carga tributária, apreciação do real e custo elevado de insumos. Neste sentido, as usinas brasileiras operaram com 70,5% de sua capacidade de produção, inferior ao resultado alcançado em 2012, de 71,3%.

Na área social, apesar do cenário econômico não ter se modificado em 2013, permanecendo adverso, as associadas mantiveram praticamente inalterado o seu efetivo próprio.

E na área ambiental, o índice de recirculação de água doce atingiu 96%. Isto significa dizer que o volume de água doce que deixou de ser captado pelas empresas do setor equivale ao consumo de água de 32% da população brasileira.

Para finalizar o painel, Medeiros falou sobre produtividade e qualificação de mão de obra. Apontou como desafios para a competitividade e produtividade da mão de obra o aumento da oferta de emprego com o crescimento da economia, a melhoria da educação, entre outros.

A "competitividade sistêmica da indústria nacional - medidas indispensáveis" será o primeiro painel do último dia de evento. [www.acobrasil.org.br/congresso2014 ].

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