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27/08/2014 - 09:55

Dilma destaca pactos, reforma política e relações internacionais do Brasil


Durante o debate entre presidenciáveis na TV Band, realizado na noite do dia 26 (terça-feira), a presidenta Dilma Rousseff afirmou que os pactos firmados em 2013, em decorrência das manifestações populares, avançaram e foram levados adiante pelo governo federal. Na mobilidade urbana, foram investidos R$ 143 bilhões em diversos projetos, como BRTs, VLTs, metrôs e corredores de ônibus, entre outras melhorias.

Na educação, o governo levou ao Congresso Nacional e conseguiu aprovar o uso de recursos da exploração do pré-sal e do fundo social do pré-sal para Educação (75%) e Saúde (25%), atendendo a dois temas centrais das reivindicações populares de 2013.

Ainda no campo da saúde, Dilma destacou o programa Mais Médicos, que contratou 14.462 profissionais e atende hoje 50 milhões de brasileiros, em 3,8 mil municípios, que antes não tinham acesso à saúde.

O governo também atuou fortemente no controle da inflação, que além de ser mantida dentro da meta estabelecida, tem registrado deflação segundo as pesquisas que acompanham os índices. Um dos pontos que não avançaram foi a reforma política. “Enviamos ao Congresso uma proposta de Reforma Política que não foi aprovada. A reforma vai exigir participação e consulta popular por plebiscito. Não é questão de vontade ou discurso. Só a força do povo é capaz de transformar instituições políticas”, destacou Dilma.

Reservas -Ao falar sobre as relações internacionais do Brasil, a presidenta destacou que quando empresas brasileiras abrem negócios no exterior, os recursos voltam para o Brasil e impulsionam a indústria nacional. Além disso, de acordo com Dilma, o Brasil assumiu a postura de potênc ia regional na América do Sul e fortaleceu suas parcerias não apenas com o hemisfério Sul, mas estrategicamente com os países BRICS (que incluem o Brasil, além de Rússia, Índia, China e África do Sul).

“Isso nos permitiu criar um Banco de Desenvolvimento dos BRICS, com US$ 50 bilhões de investimentos para permitir o financiamento de infraestrutura para países em desenvolvimento. Fizemos uma variante do FMI também com US$ 100 bilhões em acordo para uso de reservas necessárias quando houver volatilidade internacional”, afirmou Dilma.

Ao final, a presidenta ainda destacou a solidez do País: “Quando assumimos, o Brasil tinha apenas US$ 38 bilhões em reservas internacionais. Hoje, temos US$ 380 bilhões em reservas”.

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