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29/08/2014 - 10:33

Linhas de créditos exclusivas são alternativas para alavancar o investimento em tecnologia na Fenasucro 2014


BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal apresentam possibilidades para inovação e investimentos do pequeno ao grande empresário do setor.

O projeto para a modernização de uma usina varia de acordo com as necessidades da planta. A implantação de uma nova caldeira para cogeração de energia pode ultrapassar o valor de R$ 10 milhões e máquinas para a área agrícola, como tratores ou colhedoras, podem custar mais de um milhão de reais.

Justamente para atender essa demanda do período de retrofit das usinas e renovação dos canaviais, bancos como Caixa Econômica Federal, BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e Banco do Brasil trouxeram para a Fenasucro 2014 linhas de crédito especiais para o pequeno, médio e grande empresário do setor.

A Caixa Econômica Federal apresenta três soluções de crédito rural para os visitantes compradores da feira. As linhas de custeio, comercialização e investimento foram desenvolvidas para cobrir despesas durante a produção, compra de produtos antecipada esperando melhores condições de mercado e a modernização em equipamentos.

Alguns produtos se destacam como o cartão BNDES que é destinado a financiar a compra de máquinas, equipamentos, veículos, insumos e serviços com faturamento bruto anual de até R$90 mi; o Finame Empresarial tem juros de até 4,5 ao ano para a aquisição de máquinas e 6,0 para veículos, ambos de fabricações nacionais e cadastrados na Finame; e a linha BNDES Automático que disponibiliza crédito para o financiamento de empreendimentos no valor de até R$ 20 milhões. Todas essas linhas são encontradas no Banco do Brasil, que é um dos bancos emissores do cartão BNDES para a concessão de crédito.

De acordo com o economista do Departamento de Biocombustíveis do BNDES, Diego Nyko, linhas de financiamento favorecem e estimulam a inovação industrial do setor sucroenergético. “A cana é a segunda maior fonte de energia primária e a primeira em energia renovável no Brasil. Assim, a transformação estrutural do sistema produtivo envolve o etanol de segunda geração, as variedades de mudas transgênicas e o uso de química renovável. Nesse cenário, o BNDES busca estimular o aceleramento desse processo”, conclui Nyko.

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