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08/01/2008 - 10:43

Oi Futuro no Museus das Telecomunicações

Exposição permanente: Espaço da memória, da experimentação e da contemporaneidade, o Museu incorpora as mais avançadas tecnologias e tendências museográficas do século XXI para contar a aventura da comunicação humana. Documentos, objetos museológicos aliados a recursos de alta tecnologia narram a história da comunicação humana. São mais de 120 vídeos, produzidos a partir de pesquisas em cerca de 90 instituições nacionais e internacionais, peças significativas do acervo histórico do Museu/Oi Futuro - como a cabine telefônica do início do século passado – que levam o visitante através de uma empolgante viagem virtual.

Oi Futuro – R. Dois de Dezembro 63 – Flamengo – Rio de Janeiro (RJ). De terça a domingo, de 11h às 17h. Entrada franca/Classificação etária: Livre. Tel.: (21) 3131-3060.

Oi Futuro – Exposições: Relíquias e Ruínas, com curadoria de Alfons Hug, até 17 de fevereiro,de terça a domingo, de 11h às 20h -O Oi Futuro apresenta a exposição Relíquias e Ruínas, com curadoria de Alfons Hug. A mostra reúne fotografias e vídeos de 12 artistas do Brasil, Alemanha, França, Peru, Chile e Canadá, que revelam os mais diversos pontos de vista sobre o patrimônio cultural da humanidade. Todas as obras são inéditas no Brasil, e a maioria delas foi encomendada especialmente para mostra no Oi Futuro. Entrada franca/Classificação etária: Livre

“Álbum” – Leonardo Aversa, com curadoria de: Pedro Agilson, até 3 de fevereiro de 2008, de terça a domingo, de 11h às 20h - Perto de completar 20 anos de profissão, o fotógrafo Leonardo Aversa apresenta, a expofoto “Álbum”, reunido a projeção de 185 imagens sobre a musica brasileira, registradas ao longo de sua carreira. Com curadoria de Pedro Agilson, a expofoto “Álbum” também poderá ser vista, na Galeria Virtual no site do Oi Futuro, no endereço: http://www.oifuturo.org.br. Entrada franca/Classificação etária: Livre

Oi Futuro – Vitrine Social: “Ensino_Arte_Rede”, com curadoria: Tina Velho, de terça a domingo, de 11h às 20h - Vinte alunos do ensino fundamental de duas escolas municipais de Duque de Caxias desenvolveram um trabalho artístico utilizando aparelhos de celular como câmeras para registrar e mapear suas percepções e experiências em percursos pela cidade.

Eles fazem parte do programa Tonomundo, do Oi Futuro – instituto de responsabilidade social da Oi, – e participam de um trabalho colaborativo com o Núcleo de Arte e Tecnologia da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (Nat_Eav) e o artista Luiz Alphonsus de Guimaraens. Entrada franca/Classificação etária: Livre

Oi Futuro – Teatro: Sonho... Mas Talvez Não, De Luigi Pirandello | Tradução: Sérgio Flaksman | Direção: Eduardo Tolentino | Elenco: Ana Elisa Paz e Giuseppe Oristanio, até 24 fevereiro, de sexta a domingo, às 19h30| Capacidade – 84 lugares | Classificação Etária 14 anos| Ingressos – R$ 10. Radicado em São Paulo, o premiadíssimo diretor Eduardo Tolentino, do Grupo Tapa, traz para o palco do Oi Futuro este texto inédito de Pirandello. A trama mostra situações aparentemente triviais, entre uma mulher e seu amante, que convergem para o inusitado de um desnorteado pesadelo, que oscila entre sonho e a realidade.

André, autor: Philippe Minyana | Concepção do projeto, adaptação de roteiro e atuação: Marcela Moura | Direção: Christiane Jatahy | Participação especial em vídeo: Du Moscovis, até 20 fevereiro, às terças e quartas, às 19h30 | Capacidade – 84 lugares | Classificação Etária 16 anos | Ingressos – R$ 10 . Pela janela de sua casa de granito, Anne Laure observa pela primeira vez as costas nuas de um estranho. Esta visão desencadeia uma transformação profunda em sua vida. Através de fragmentos de memória, a mulher revela sua tragédia íntima e a dificuldade de ver o outro. Assinado pelo francês Philippe Minyana, inédito no Brasil, André parte de uma situação prosaica vivida por uma pessoa comum para abordar questões primordiais na existência humana – como o impulso amoroso, o medo da morte e a angústia da solidão. Idealizado e protagonizado por Marcela Moura, André, lança mão da contraposição entre a presença física da atriz, na pele de Anne Laure, e a projeção de imagens fracionadas de André, interpretado na tela por Du Moscovis.

Oi Futuro – Show – Humaitá Pra Peixe | Curadoria - Bruno Levinson | Dia 10 de janeiro – “Os Outros” | Dia 17 de janeiro – “Columbia” | Dia 24 de janeiro – “Vulgo Qinho & Os Cara” | Dia 31 de janeiro – “Quito Ribeiro” . Um dos principais festivais de música independente do Brasil, o Humaitá Pra Peixe (HPP) chega ao seu 14º ano ocupando vários espaços do Rio de Janeiro. Referência em descobrir e lançar novos talentos do cenário musical brasileiro, o festival cresceu e acontece durante todo o primeiro mês de 2008. No Oi Futuro serão apresentados quatro shows com os novos nomes do cenário brasileiro.

10/01 - Os Outros: A banda carioca Os Outros é como uma espécie de banda de rock à moda antiga, mas com os pés sobre o que pode haver de mais contemporâneo. Juntando jovens de destaque em diversas áreas de atuação artística, Os Outros lança seu primeiro trabalho, “Nós somos os outros”, pelo selo Bolacha Discos. Dois integrantes da banda desenvolvem trabalhos além da música. O vocalista e compositor Botika é autor do livro “Uma Autobiografia de Lucas Frizzo” (Ed. Azougue) e o baixista Vitor Paiva é também escritor. Publicou seu primeiro livro, “Tudo que não é Cavalo”, com apoio da produtora Cavídeo, e acaba de lançar seu segundo livro, “Boca Aberta”, pela editora Confraria do Vento. Os outros músicos da banda são Eduardo Sodré (guitarra), Rafael Aloan (guitarra) e Fabiano Ribeiro (bateria), que já passaram por bandas como Noção de Nada, Fazenda Modelo e Vulgo Qinho e Os Caras.

17/01 – Columbia: O nome do quarteto veio da música homônima da banda britânica Oásis, que junto com Radiohead, Coldplay, Beatles, Los Hermandos e Roberto Carlos formam as influências da Columbia. Após três anos de shows pelo circuito independente e de outras participações em festivais como o “Claro que é Rock” e o “MADA”, a Columbia lança seu primeiro álbum “O que você não quis dizer” (Allegro Discos/Tratore) durante o Humaitá Pra Peixe.

24/01 - Vulgo Qinho & Os Cara - A banda, formada por Qinho (voz e violão), Caio Barreto (guitarra), Omar Salomão (poesia), Miguel Couto (bateria) e Leonardo DjahJah (baixo) lança o disco homônimo de estréia pelo selo Bolacha Discos. Vulgo Qinho & Os Cara tem um pé fincado entre os baluartes do tropicalismo e outro bem assentado na atualidade. As levadas de samba-rock no violão de nylon e as linhas de baixo e bateria que remetem à música negra americana aliam-se a um novo universo de timbres produzidos pelo guitarrista Caio Barreto. O poeta Omar Salomão atua como um quinto instrumento ao realizar intervenções faladas durante as canções. O diálogo entre diferentes formas de arte levou a banda a se apresentar em diversos eventos culturais e também em espaços menos convencionais.

31/01 - Quito Ribeiro - Radicado no Rio há mais de dez anos, o baiano Quito Ribeiro mistura os ritmos originários das ruas de Salvador com um universo de sons e melodias presentes no Rio de Janeiro. O primeiro CD de Quito Ribeiro, "Uma Coisa Só", conta com a percussão do baiano Marcio Victor (líder do grupo Psirico), os sons múltiplos dos cariocas membros do projeto "+2" (Domenico, Kassin e Moreno), a bateria do franco-africano-carioca Stephane San Juan, o canto dos angolanos Dodô e Euclides, o violão bossa nova do baiano Cézar Mendes, as guitarras percussivas do carioca Davi Moraes, além do piano de Daniel Jobim e do músico de Bangladesh, Kishon Khan. Tudo isso orquestrado pela produção de Pedro Sá e Chico Neves.

OI FUTURO, fica na Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo – Nível 7 | Tel: (21) 3131-3060 | Dias 10, 17, 24 e 31 - quinta-feira, às 19h30 | Capacidade – 100 lugares | Classificação Etária – Livre | Ingressos – R$ 10 | Próximo ao Metro Largo do Machado e Catete.

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