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03/09/2014 - 07:04

Dilma apoia plebiscito popular por constituinte exclusiva pela reforma política

A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, declarou no dia 02 de setembro(terça-feira), apoio à mobilização que ocorre até o dia 7 de Setembro e reúne 90 entidades em torno da realização de Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva pela Reforma Política.

“Pela importância da Reforma Política, por tudo o que ela carrega, pelo fato de ser necessário uma transformação de todas as instituições, a participação popular é uma questão fundamental. Sem ela não se fará Reforma Política no Brasil”, afirmou a presidenta, durante caminhada em São Bernardo do Campo (SP).

A presidenta disse que no dia 7 de setembro votará no plebiscito e receberá as propostas dos movimentos sociais para reforma política. “É uma questão fundamental para o futuro do nosso País. Se nós queremos de fato um processo democrático, e que este processo democrático resulte em transformações no nosso País, que garantam uma governabilidade muito melhor, mais efetiva, nós precisamos da reforma política”, defendeu Dilma.

Dilma explicou que a reforma política tem conteúdo eleitoral e também propõe mudanças no papel das instituições, e que por isso é fundamental a participação popular. Rousseff. “É a participação por meio de consulta popular para que a gente possa de fato construir as condições para que o País adote uma Reforma Política, a mais ampla e democrática, que assegure transparência e que assegure a preservação dos interesses da população, do povo brasileiro, em relação ao uso da coisa pública”.

Mais indústria -A presidenta também comentou os dados divulgados nesta terça-feira (2), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de que a produção industrial cresceu 5% em fevereiro deste ano, em comparação com fevereiro de 2013.

Dilma lembrou que o governo brasileiro tem fomentado linhas de crédito especiais com juros menores para as indústrias brasileiras. E analisou que o crescimento da indústria registrado pelo IBGE é consequência direta do Programa de Sustentação do Investimento, que justamente financia a produção industrial.

“É fundamentalmente um programa de compras de bens de capital, e o bom dado dessa recuperação do crescimento da indústria é que ela se dá nos bens de capital e nos bens duráveis”, explicou a presidenta.

A presidenta reafirmou ser a favor de políticas industriais que promovam a geração de novos empregos. “No Brasil, sem políticas industriais não iremos avançar, mantendo este crescimento do emprego que nós obtivemos durante o período do governo Lula e do meu. No meu governo, criamos 5,5 milhões de empregos”, disse Dilma Rousseff.

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