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05/09/2014 - 07:51

Kibon apresenta a exposição "Deu Na Telha - Olhares”, de Bob Wolfenson, durante a ArtRio


Espaço retratará a primeira exposição aérea brasileira, realizada no Complexo do Alemão, e retratos de moradores participantes do projeto.

A exposição “Deu Na Telha - Olhares”, de Bob Wolfenson, que será apresentada na edição deste ano da ArtRio, traz fotos panorâmicas da primeira exposição aérea brasileira realizada no Complexo do Alemão e retrato dos 15 moradores que participaram ativamente da produção e realização do projeto, entre os meses de maio a julho deste ano.

“Para a Kibon, patrocinar um projeto desta magnitude é motivo de extremo orgulho. Estamos no Complexo do Alemão desde 2011, pudemos ouvir as necessidades desses moradores e, juntos, conseguimos realizar um projeto social, cultural e sustentável”, afirma Katia Ambrosio, diretora de Marketing da Kibon.

A inspiração para a exposição de Wolfenson surgiu a partir de uma visita que o fotógrafo fez à comunidade da zona norte do Rio. O objetivo inicial era conhecer o espaço onde seriam acomodadas as obras de arte de 13 artistas cariocas e ministrar um workshop para moradores sobre sua carreira artística.

“Ao subir no teleférico confesso que fui imediatamente impactado com tamanho daquele lugar e a quantidade de pessoas que viviam ali”, afirma Wolfenson que resolveu retratar alguns desses moradores de uma forma especial e única. “Achei que fotografar somente as obras seria um trabalho descritivo sobre algo que estaria pronto. A iniciativa de fotografar os moradores, de alguma forma, envolvidos no projeto, seria algo onde eu poderia interferir mais, pôr a minha mão, tomar decisões ao meu alcance e dar a eles a oportunidade de serem reconhecidos em todo o seu potencial”, diz.

Com a ideia de apresentar a importância de cada elemento deste projeto, Wolfenson, juntamente com a Kibon, criou um espaço em que as obras expostas nas telhas do Complexo do Alemão e o retrato dos moradores participantes do projeto pudessem ser apreciados de forma harmônica e uniforme. “Na face externa estão as panorâmicas, fotos que mostram o Complexo do Alemão e as obras do Deu na Telha, as lajes em que foram instaladas. Na parte interna estão os retratos dos participantes do projeto. São duas faces de um mesmo local, um percurso do exterior para o interior, para as pessoas da comunidade que, junto com os artistas, deram vida ao projeto”, conclui Wolfenson.

O olhar sobre o Alemão – personagens: mais do que apresentar as obras de profissionais de arte reconhecidos como pintores, escultores e grafiteiros, o projeto Deu Na Telha se mostrou um elo entre a descoberta e a efetiva participação dos moradores na exposição.

. Lucia Cabral, responsável por organizar projetos sociais no complexo há mais de 30 anos, foi uma das pessoas clicadas e admiradas por Bob Wolfeson. Para ela, o grande número de inscritos nos cursos ministrados durante o projeto Deu Na Telha mostra a ânsia dos moradores pelo conhecimento “Eu percebi que, mesmo em meio a tantas adversidades e instabilidades que tivemos aqui nos últimos meses, a busca pelo saber e por uma oportunidade de melhorar de vida falou mais alto. Isso é um motivo de orgulho não só pra mim, mas para toda a comunidade do Alemão”, diz a líder.

. Helcimar Lopes é um desses moradores. Quando foi procurado pela equipe que desenvolveu o projeto ficou surpreso com o tamanho do desafio. “Eu logo pensei, como eu vou explicar para um morador que o telhado da casa dele vai virar uma tela? Hoje, eu olho para trás e vejo o quanto pudemos ensinar e aprender ao mesmo tempo e o Deu Na Telha nos deu essa oportunidade. Além disso, consegui desenvolver um trabalho que me proporcionou visibilidade, inclusive para conquistar outros projetos para a minha empresa”, afirma o produtor.

A exposição a céu aberto só se tornou possível graças à colaboração de pessoas como Rosângela da Conceição, moradora do complexo que cedeu a laje para a colocação de uma das obras. “Eu fiquei tão feliz quando eu soube que a minha laje tinha sido escolhida. Foi uma alegria muito grande saber que no telhado da minha casa ia ficar uma obra de arte”, diz a moradora que também foi fotografada por Wolfenson e estará com outros 14 moradores na exposição carioca.

“Deu Na Telha – Olhares” será montada na varanda do Armazém 4 do Pier Mauá. Serão 50m2 com as obras panorâmicas expostas na parte de fora do stand e os 15 retratos expostos na área interna. A coordenação das fotos é de Helio Hara, que edita com Bob Wolfenson a revista s/n. A produção será realizada pela agência Open.

“Kibon Deu Na Telha”- primeira exposição aérea realizada no Brasil, entre os meses de maio e agosto de 2014, dentro do Complexo do Alemão, Rio de Janeiro. Com lonas no lugar de telas, mais de 680 metros quadrados de pinturas foram expostos nos telhados de casas selecionadas da comunidade. O projeto teve a participação de 13 artistas e as obras puderam ser observadas por inteiro do alto do teleférico que circula no complexo.

Kibon no Complexo do Alemão-A Kibon está presente no Morro do Alemão desde 2011, por meio de diversas ações com a comunidade, que vão da capacitação ao pequeno varejo, presença no Teleférico e parceria com o Educap, a principal associação de moradores do complexo. A parceria contemplou a construção e manutenção da sede da associação, além de cursos de capacitação, escolhidos pela comunidade, para jovens, adultos e terceira idade. Como parte do relacionamento de longo prazo da marca com os moradores do Alemão, Kibon traz, em 2014, o projeto Deu Na Telha, uma iniciativa sociocultural que tem como objetivo contribuir para a cultura da comunidade, assim como para o desenvolvimento de novos artistas.

A Kibon atua no mercado de sorvetes há mais de 70 anos, sendo a primeira indústria brasileira do segmento. Os primeiros sorvetes da marca foram o Eskibon e o Chicabon, em 1941. Atualmente, possui unidades fabris no interior de São Paulo (Valinhos) e Recife. A preferência dos consumidores pelos produtos Kibon reflete a liderança significativa da marca, que é a mais lembrada pelos consumidores no prêmio Top of Mind há 20 anos.

ArtRio 2014, de 11 a 14 de setembro, Píer Mauá (Armazéns 1, 2, 3, 4, e 5) – Av Rodrigues Alves 10 – Rio de Janeiro. Entrada pelo Armazén 1, entrada principal do Píer Mauá.. – aberto ao público. De quinta-feira a sábado das 13h às 21h. Domingo das 13h às 20h. Preview para convidados – 10 de setembro (quarta-feira). Ingressos – R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Venda antecipada pelo site www.ingressorapido.com.br

Não haverá serviço de valet no local. Shuttle exclusivo do evento: Cinelândia – Praça Mauá | Pontos: Praça Mahatma Gandhi e entrada do Armazém 1 | Início às 12h30 e término às 22h | O evento não possui estacionamento próprio | Estacionamento sugerido: Estacionamentos Cinelândia S.A, Praça Mahatma Gandhi, s/n – Centro do Rio. [www.estapar.com.br].

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