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11/09/2014 - 08:05

Brasil tem número recorde de estudantes universitários

O Censo da Educação Superior 2013, mostra que o Brasil alcançou ano passado a marca histórica de 7,3 milhões de alunos no Ensino Superior, quase 300 mil a mais do que em 2012. No período 2012-2013, as matrículas cresceram 1,9% na rede pública e 4,5% na rede privada. Matrículas para pessoas com deficiência aumentaram quase 50% nos últimos quatro anos.

Além do Programa Universidade para Todos (Prouni), responsável pela graduação de 14 milhões de jovens no ensino superior particular, com bolsas parciais ou integrais, o governo federal também disponibiliza o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que financia a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições privadas, e o Ciência Sem Fronteiras, pelo qual alunos brasileiros podem fazer parte da graduação ou pós graduação no exterior.

Foi na atual gestão de Dilma Rousseff que o Governo Federal ampliou as políticas para Educação e criou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que amplia o acesso de jovens e adultos ao ensino profissional e técnico. Em agosto deste ano, a meta prevista para o final de 2014, de profissionalizar 8 milhões de pessoas foi alcançada.

“A Educação é o caminho para garantir maior produtividade e o Pronatec garante o acesso de jovens e adultos à formação técnica. Já matriculamos oito milhões de jovens e adultos neste governo, e abriremos mais 12 milhões de vagas no próximo governo”, exaltou Dilma.

Mais oportunidades -Os universitários estão distribuídos em 32 mil cursos de graduação, oferecidos por 2,4 mil instituições de Ensino Superior, sendo 301 públicas e 2.090 particulares. O total de estudantes que ingressaram no ensino superior em 2013 chegou a 2.742.950, número 76,4% maior do que o registrado há 10 anos.

Dos 321 mil docentes da Educação Superior, 72,7% são mestres ou doutores. Na última década, o número de professores com Mestrado e com Doutorado na rede pública cresceu 90% e 136%, respectivamente. Já na rede privada, o aumento foi de 20% docentes mestres e 54% de doutores.

Mais investimentos -Além do aumento de 223% dos investimentos em educação, com o intuito de garantir o futuro das políticas públicas para o setor, a presidenta Dilma, sancionou em julho, o Plano Nacional de Educação (PNE), que garante investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em Educação, que consta entre as 20 metas e estratégias traçadas para o setor para os próximos 10 anos.

Mas, isso não é tudo. Com o Pré-Sal será possível investir na educação mais de R$ 1 trilhão. “Em 2013, tivemos uma vitória histórica da educação brasileira, que foi a aprovação, no Congresso, da lei que destina 75% dos royalties do petróleo para investimentos em Educação”, destaca Dilma.

“Eu acredito que o futuro deste País depende do que nós fizermos na Educação”, diz a presidenta Dilma Rousseff. Nos últimos 12 anos, a Educação foi tema prioritário para o Governo Federal, que aumentou em 223% o valor do investimento no setor, passando de R$ 18 bilhões, em 2002, para R$ 112 bilhões em 2014. Para a presidenta, é fundamental que a atenção à educação comece na primeira infância e acompanhe o brasileiro por toda a sua vida, inclusive na formação profissional.

“Sabemos que investir na criança é investir no futuro. A educação vai permitir que o Brasil se transforme cada vez mais em um País de classe média; com mais emprego, mais inovação, mais produção científica e tecnologia, mais saúde, mais segurança e com mais estrutura”, ressaltou Dilma.

Mais Educação Básica -Pensando nisso, pela primeira vez na história do País, o Governo Federal estabeleceu uma política de construção de creches. No governo Lula, foi contratada a construção de 2.543 creches e, no governo Dilma, até maio de 2014, mais 6.036 creches tiveram recursos federais autorizados. Além disso, reduziu de sete para seis anos a obrigatoriedade do início da escolarização. A partir de 2016, a idade cairá de seis para quatro anos.

Dados do Censo Escolar da Educação Básica 2013, mostram que, entre 2012 e 2013, houve aumento de 7,5% na quantidade de matrículas na Educação Infantil. Ou seja, no ano passado, 2,7 milhões de crianças foram atendidas. O governo federal também implementou a Educação em Tempo Integral nas escolas públicas com o programa ‘Mais Educação’, lançado em 2007.

Ao final do governo Lula, 10 mil escolas já ofereciam educação em tempo integral. No governo Dilma já são 49 mil instituições de ensino. Desde 2010, o crescimento de matrículas nesta modalidade foi de 139%.

Para que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, o governo Dilma também lançou, em 2012, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, com adesão de mais de 5,4 mil municípios, que unidos querem garantir que a esta idade as crianças tenham fluência de leitura e domínio de estratégias de compreensão e produção de textos escritos. O governo federal investe, ainda, R$ 1,6 bilhão neste ano, em capacitação, material didático e bolsas para 314 mil professores alfabetizadores.

Desde 2011, o Programa Brasil Alfabetizado se integra ao Brasil Sem Miséria, alfabetizando pessoas em situação de extrema pobreza e reduzindo diferenças econômicas e sociais. Foi registrada a redução do analfabetismo entre jovens e adultos, de 11,5% em 2004 para 8,7% em 2012. Na faixa de 15 a 19 anos, a taxa é atualmente de apenas 1,2%, muito inferior à média geral, o que demonstra a eficácia das políticas para a educação básica.

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