PGT sai da Incubadora da COPPE como referência brasileira no setor de petróleo

Após três anos na Incubadora da Coppe/UFRJ, empresa oferece ao mercado internacional tecnologia de ponta para solução de problemas na exploração e produção de petróleo.

A PGT (Petroleum Geoscience Technology) - empresa especializada na avaliação geológica, geofísica e geoquímica de áreas para exploração e produção de petróleo – acaba de ser graduada pela Incubadora da Coppe/UFRJ. Foram três anos de residência e um investimento inicial de R$ 150 mil. Hoje, já estruturada, a PGT, que possui filial em Bogotá, na Colômbia, instala sua sede no Centro do Rio. A carteira de clientes no Brasil inclui as empresas Aurizônia, Starfish, Queiroz Galvão, Norse/Coplex, Halliburton e Odebrecht, entre outras Na América do Sul, realizou projetos para a Agência Colombiana de Hidrocarburos; para a chilena Sipetrol; para a canadense Nexen e para a estatal equatoriana PetroProducción. O contrato mais recente foi firmado com uma empresa asiática na indústria de petróleo.

A expectativa de faturamento para 2006 é de R$ 1,8 milhão, 61,5% maior que em 2005. Com uma equipe multidisciplinar com mais de 100 anos de experiência acumulada na integração de dados geológicos, geoquímicos e geofísicos em diversas bacias sedimentares ao redor do mundo, a PGT oferece soluções em análise de bacias sedimentares, interpretação sísmica, modelagem de sistemas petrolíferos, play analysis e avaliação geoeconômica de prospectos e campos de óleo e gás.

“É um mercado em ascensão não só no Brasil, o que nos dá segurança para prospecção em outros países da América Latina e da África”, explica Felix Gonçalves, um dos quatro sócios da PGT.

A PGT aplica e desenvolve tecnologia de ponta para consultoria e serviços na área de produção e exploração de petróleo. Todo este know how, normalmente só acessível a empresas grandes, já está disponível também no mercado para atender a demanda de pequenas e médias empresas do setor.